Se for o Prevent Senior, o Sancta Maggiore, em São Paulo. Eles fizeram um plano de saúde especialmente para idosos fazendo assim o maior público do hospital ser idoso que por sua vez faz parte do grupo de risco. Aparentemente um paciente infectou o outro, e até dia 03/04 os 106 leitos no hospital estão ocupados com pacientes positivos para o novo coronavírus, e 30 pacientes estão na UTI o governador de SP. diz que busca medidas para não ocorrer essa aglomeração de idosos em hospitais.

Assustadoramente, sim. É possível ter ao mesmo tempo SARS-CoV e, por exemplo, gripe comum. A SARS-CoV é causada por esse coronavírus que está nos assombrando agora e a gripe por diferentes tipos de vírus influenza. Semana passada quando estávamos escrevendo sobre a eficiência das máscaras caseiras, li um artigo da Nature (ver referência abaixo) falando que um dos sujeitos experimentais deles estava infectado justamente com gripe e SARS-CoV. Microrganismos podem sim competir, é isso que acontece com bactérias boas e ruins no nosso intestino, mas nesse caso, os vírus atacam células diferentes do organismo. O influenza afeta células da parede pulmonar e o CoViD-19 células que produzem muco nos brônquios, o que só foi descoberto há quatro dias, então não competem entre si. É mais provável que os sintomas piorassem, daí a importância da vacinação contra gripe proposta pelo ministério da saúde em tempos de pandemia. Quanto a um vírus levar à imunidade contra outro, não é possível. A imunidade vem do nosso sistema imunológico reconhecer e atacar as proteínas que estão na superfície do vírus. Como essas proteínas variam entre os tipos de vírus (e até no mesmo vírus de tempos em tempos) essa imunização cruzada não funcionaria.
Fontes:
https://www.nature.com/articles/s41591-020-0843-2
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32246845

De fato, diferentes regiões geográficas e demográficas pedem medidas diferentes. O inverno que se aproxima irá demandar ações muito diferentes no sul do país daquelas tomadas aqui no DF ou no Pará, como vimos na última pandemia, a H1N1 de 2009 que teve o maior número de casos no Paraná. com uma fronteira de intenso fluxo, como Roraima precisam de cuidados diferentes de estados com menor fluxo internacional. Regiões mais densamente povoadas tendem a ter uma dinâmica de contágio mais rápida, veja como estão os números de Rio e São Paulo. Ainda assim, há medidas nacionais que precisam ser tomadas para permitir controlar a pandemia em nível nacional e dar espaço para as ações regionais. A doença é a mesma no mundo todo, portanto, algumas ações serão sempre padronizadas mesmo num país grande como o nosso. Uma das medidas que está sendo questionada agora é o relaxamento da quarentena e a reabertura do comércio. É possível que alguns estados com mais leitos hospitalares livres tomem essa medida, mas repare que ela não visa reduzir o contágio, ela pretende preservar um estilo de vida o mais normal possível levando em conta que nesses lugares as pessoas podem ficar doentes que haverá hospital para tratá-las.
Fonte:
http://rmmg.org/artigo/detalhes/467

Lembrando que não há vacina para combater o COVID-19, então a vacina que combate a pneumonia não tem eficácia.
Entretanto o Corona Vírus devido ser uma infecção viral aumenta o risco do paciente ser contaminado por uma bactéria, então para os grupos de risco já é bom está vacinado contra a pneumonia.

Outro ponto, já está vacinado, evita que você esteja "somente" com pneumonia e acredite que seja o COVID-19 e acabe procurando o ambiente hospitalar e fique exposto e seja infectado pelo o vírus.
  
Por fim está vacinado (grupos de riscos, idosos e pessoas com doenças crônicas), acabam não necessitando de respirador mecânico, o que acaba dando lugar a alguém infectado com o corona vírus e precise do respirador.

FONTE: https://bit.ly/2Rmi6hm

Sim, as diferenças já são produtos de mutação. Mas o problema aí não é qualquer mutação, são mutações específicas que o tornem mais letal ou contagioso. Vírus como o CiViD-19 têm RNA como seu material genético a natureza de fita simples do RNA (ao contrário da fita dupla do DNA) e os mecanismos que o vírus usa para multiplicar seu material genético dentro da célula hospedeira aumentam muito a chance de mutações. Cada ciclo reprodutivo do novo coronavírus resulta em seis mutações. Boa parte dessas mutações pode ser até prejudicial ao vírus, inutilizando-o ou tornando-o menos agressivo. Boa parte será neutra, não gerando nem prejuízo nem benefício. Mas uma parte pode ser benéfica ao vírus (e maléfica para nós) tornando-o mais agressivo ou por ser mais mortal ou por se espalhar mais rapidamente ainda. São essas que preocupam os especialistas. Um problema grande seria se uma (ou algumas) dessas mutações for grande o suficiente para tornar o vírus mutante irreconhecível ao sistema imune, em geral é isso que os virologistas chamam de uma nova cepa do vírus. Se isso acontecer, quem já estiver imune à cepa que está circulando agora por ter se curado da doença, volta a correr risco de ser infectado. Além disso, se isso ocorrer podemos ter uma vacina contra a cepa mais antiga, mas voltar à estaca zero com a cepa nova. Por mais que haja muita variabilidade genética nos vírus que já foram sequenciados durante a pandemia, sendo reconhecidas inclusive duas linhagens (SARS-CoV 2S e SARS-CoV 2L), felizmente nada indica que ele esteja caminhando para dar origem a uma nova cepa.

Fontes: 
is.gd/rGuTsw
is.gd/vzwyYw

Até o momento nenhum veículo de comunicação oficial da saúde informou sobre esse possível sintoma do coronavírus, apenas sites como UOL e Correio Braziliense. Como é um vírus novo ainda estamos aprendendo sobre ele. Devemos esperar um "pronunciamento" oficial pra ver se realmente podemos considerar esses feridas na pele como sintoma do COVID-19.
 
Fontes:

is.gd/q3vgrL

Para sair 

Com a extrema necessidade de sair, como fazer compras, o ministério de saúde recomenda o uso de mascara, ficar de um metro e meio a dois metros das outras pessoas, não levar as mão ao rosto, principalmente após pegar algum produto nas prateleiras. Ao entrar no carro depois das compras passar álcool em gel nas mãos e quando chegar em casa, o ideal é trocar de roupas e calçado, ou ir direto ao banho, após isso higienizar os pacotes e latas com água e sabão ou álcool 70%, já frutas e verduras pode usar uma colher de água sanitária para um litro de água. 

Não é recomendado, visitas pois existem pessoas assintomáticas, nós podemos estar isolado e tomando todos os cuidados mas não temos certeza se as outras pessoas estão respeitando o isolamento e seguindo os mesmo cuidados. Caso tenha EXTREMA necessidade de visitar outra pessoa, em caso de vida ou morte, devemos tomar todos os cuidados como o uso de mascara, álcool em gel 70% e ficar em uma distância de no mínimo 2 metros e ao voltar pra casa ir direto ao banho e se higienizar. 

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Fontes: 

is.gd/lrpp8I 

is.gd/Eb3lYd 

Is.gd/I8VXlF 

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Alimentação delivery 

Vamos lá, o cozinheiro e as pessoas responsáveis pela produção da comida tem que ter todo o cuidado ao preparar os alimentos. 
     Manter a higiene das mãos e utilizar máscaras para o preparo das comidas e cozinhar bem os alimentos para evitar qualquer contaminação, e lacrar bem os pacotes que serão entregues aos motoboys para que não tenha contato com os alimentos e assim evitar qualquer tipo de contaminação. 
     Para comidas que não são cozidas, e recomendado manter a higiene das mãos e utilizar máscaras no preparo. 
     Aos motoboys que trabalham com as entregas, a cada entrega lavem bem as mãos e evitem colocar sobre o rosto e se não for possível lavar as mãos, utilize álcool em gel 70. 

Higiene 

Lave suas mãos com água e sabão ou álcool em gel, Mantenha o distanciamento de pelo menos 1 metro de distância, evite tocar olhos boca e nariz, cubra sua boca e nariz quando espirrar ou tossir ( se certifique que as pessoas a sua volta faça o mesmo), limpe/desinfete superfícies tocadas com frequência 

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Fonte:  

https://bit.ly/2UQmo2C 

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Uso de máscaras? 

Até essa manhã (02/04) a recomendação geral era que apenas profissionais de saúde ou pessoas infectadas deveriam usar máscaras, mas o Ministério da Saúde tem repensado isso por causa de novos estudos. Acontece que, com o número de infectados aumentando rápido, qualquer barreira ao espalhamento dos vírus é melhor do que barreira nenhuma. E agora muitos casos de contaminação vêm de pessoas sem sintomas, ou porque ainda não apresentam, ou porque não estão mesmo sendo afetadas pelo vírus. 

É importante dizer que a máscara serve mais para proteger os outros de possivelmente serem contaminados por vocês, e não o contrário. É uma gentileza que você faz ao próximo. Por isso é interessante aumentar o uso das máscaras, desde que alguns cuidados sejam tomados. 

Não adianta usar a máscara e ficar tocando no rosto para arrumá-la. Se for mexer nela, mexa no elástico de fixação. Também é melhor não comprarmos as máscaras cirúrgicas, as caseiras servem para quem não está hospitalizado, elas podem ser higienizadas e reutilizadas e podem ser feitas por um preço bem melhor que uma caixa de máscaras descartáveis (vamos postar abaixo um tutorial de como fazer a sua com materiais de baixo custo). A máscara de tecido não detém todas as gotículas de saliva, mas como dissemos, alguma barreira é melhor que nenhuma barreira. Também não vale usar a máscara e deixar de tomar outros cuidados como lavar as mãos ou manter o isolamento social. 

Portanto, se por causa do trabalho você ainda tem circulado muito por aí, prefira sair com uma máscara, mas mantenha outras ações de prevenção. 

Fonte: https://youtu.be/SkjZ8e1V3es 

Medicamentos 

O que temos até o momento não é um tratamento para o coronavírus, mas ações paliativas de controle de sintomas. Essas ações em geral envolvem antitérmicos como dipirona e paracetamol, mas um alérgico que não possa usá-los terá que recorrer a alguma alternativa. Uma alternativa possível é o ibuprofeno, que teve seu uso desencorajado pela OMS num dado momento porque aparentemente ele estimula as células pulmonares a produzirem exatamente a proteína onde o vírus se prende. Estimulando a infecção. No entanto os estudos sobre o tema não foram muito conclusivos e a própria OMS voltou a liberar seu uso com cautela enquanto novos dados não forem analisados. 

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Fontes:

https://twitter.com/WHO/status/1240409217997189128 

https://www.thelancet.com/journals/lanres/article/PIIS2213-2600(20)30116-8/fulltext 

Sintomas 

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Cada organismo é diferente então pode ser que nem todas as pessoas apresentem todos os sintomas (inclusive existem pessoas assintomáticas).No entanto hoje saiu um vídeo do Átila Iamarino (vou colocar abaixo) explicando passo a passo de como o vírus age no corpo e os sintomas que aparecem em cada fase, recomendo fortemente que veja.  

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Fontes: 

 https://bit.ly/2XkeVKA  

Vídeo Átila: 

 https://bit.ly/39RdaYc

Essa pergunta depende de nós, na verdade. Uma semana atrás o GDF informou que dispõe de 500 leitos de UTI e 500 respiradores, mas que estava providenciando mais, esperando atingir 900 leitos de UTI e 1300 respiradores (ver notícia do Metrópoles abaixo). 

O plano de contingência do GDF também prevê comprar emergenciais e a possibilidade de criar um hospital de campanha (algo como um hospital dentro de barracas) no Estádio Mané Garrincha, mais ou menos como foi feito no Pacaembu em São Paulo. Essa quarta-feira mesmo o nosso Hospital Universitário da UnB disponibilizou mais 11 leitos e pode providenciar outros 30 em breve para casos de CoViD-19. Portanto, esse número de leitos disponível não é estático. Apesar de o DF ter um número alto de casos por habitante, o governo vem fazendo esforços para atender a demanda sobre o sistema de saúde. 

Mas 1300 respiradores e 900 leitos serão suficientes? E se for aberto um hospital de campanha no estádio com mais 300 leitos e comprados outros 300 respiradores? Isso bastará? Tudo depende de nós! Se nos mantivermos em isolamento e seguirmos as condutas de higiene, os novos casos aparecerão mais lentamente e talvez nem precisemos dos leitos e respiradores extras. É isso que os epidemiologistas têm chamado de achatar a curva. Se ignorarmos as diretrizes de saúde o contágio se acelera e pico será mais alto. Daí nem todo o esforço de disponibilização de leitos e respiradores será suficiente. É por isso que é tão importante fazermos a nossa parte. 

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Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/coronavirus-df-tera-1-300-respiradores-e-900-leitos-de-uti 

http://www2.ebserh.gov.br/web/hub-unb/noticias/-/asset_publisher/Nm3SIn4Jbrre/content/id/5108963/2020-04-pronto-socorro-se-prepara-para-receber-casos-de-covid-19 

Conversei com o Professor Felipe Cavalcanti que, como sempre, contribuiu com informações importantíssimas que acrescento abaixo: 

Recomenda-se que em tempos de epidemia haja 2,8 leitos de UTI por 10 mil habitantes. O DF tem até um pouco mais do que isso, 3 leitos por 10 mil hab. O problema é que esses leitos se concentram na rede privada (181 leitos pelo SUS e 736 nos hospitais particulares). Em alguns estados o governo pode negociar com os hospitais particulares o uso de parte desses leitos pelo SUS, mas isso não é obrigatório. Outro aspecto preocupante é que esses leitos costumam estar mal distribuídos, com mais deles no centro e menos na periferia.

Fonte:​ https://covid-insumos.saude.gov.br/paineis/insumos/painel.php 

Produtos indicados como água sanitária, desinfetantes em geral, limpadores multi uso com cloro, álcool de limpeza (concentração entre 60% e 80%), sabão, detergente. 

Caso você tenha pets em casa cuidado, se eles lamberem o chão onde a água sanitária foi usada pode acabar consumindo seus resquícios resultando em envenenamento. 

O vírus é revestido com uma camada de gordura que dissolve em contato com sabão, água sanitária ou álcool 70% entre outros produtos citados acima, causando sua morte.  

O Conselho Federal de Química (CFQ) informou, em nota, que o vinagre é um “produto relativamente ineficaz na destruição de microrganismos”, uma vez que sua composição é a base de ácido acético, um ácido considerado fraco que é pouco eficaz na desnaturação de proteínas. Sendo assim, ele não conseguiria prevenir a transmissão do coronavírus. 

Fontes: 

is.gd/D3pl2m 

is.gd/TLnOlU 

Telefonamos no Hospital para confirmar algumas informações e nos atendeu a Lúcia, da Unidade Lago Norte. Para o público do Distrito Federal os exames estão mantidos com uma ressalva, se sua filha ou a pessoa que for acompanha-la no exame tiver tido algum sintoma de gripe nos 14 dias que antecedem o exame, o hospital está pedindo para reagendar. Imaginamos que o exame esteja marcado já faz algum tempo e que ele seja muito importante para a saúde dela, então recomendamos que não remarquem. O hospital tem altos níveis de exigência com a higiene do local e limpeza dos equipamentos de exame, então o ambiente está razoavelmente seguro. Em todo caso, mantemos as recomendações já tradicionais de lavar frequentemente as mãos, não tocar o rosto e as mucosas, manter a distância entre as pessoas presentes e usar máscaras para evitar espalhar o vírus. O serviço de ônibus disponibilizado pela rede que sai da rodoviária está momentaneamente suspenso.

Não há estudos sobre o coronavírus em diferentes tipos de tecidos. Mas os trabalhos com outros tipos de vírus mostram que geralmente o vírus dura 72 a 96 horas nos panos. 

Uma pesquisa feita por estudiosos de três centros de controle e prevenção de doenças diferentes, em parceria com as universidades da Califórnia, de Los Angeles e de Princeton, testou a taxa de sobrevivência do vírus em materiais bastante utilizados no cotidiano da população: aço inoxidável, plástico, papelão, cobre e na forma aerossolizada.   

No cobre, sua sobrevida não ultrapassou quatro horas. No papelão, se estendeu a 24 horas. Os resultados mais duradouros foram encontrados no aço inoxidável e no plástico. Nesses dois materiais, o vírus chegou a sobreviver por até três dias. A pesquisa não aponta os motivos pelos quais esses dois últimos são mais amigáveis à estabilidade do coronavírus.   

Fontes: 

https://bit.ly/2xoRsxA 

https://glo.bo/2K9PiVf 

is.gd/nkqH6U 

Com a extrema necessidade de sair, como fazer compras, o ministério de saúde recomenda o uso de máscara, ficar de um metro e meio a dois metros das outras pessoas, não levar as mãos ao rosto, principalmente após pegar algum produto nas prateleiras. Ao entrar no carro depois das compras passar álcool em gel nas mãos e quando chegar em casa, o ideal é trocar de roupas e calçado, ou ir direto ao banho, após isso higienizar os pacotes e latas com água e sabão ou álcool 70%, já frutas e verduras pode usar uma colher de água sanitária para um litro de água. 

Não é recomendado, visitas pois existem pessoas assintomáticas, nós podemos estar isolados e tomando todos os cuidados, mas não temos certeza se as outras pessoas estão respeitando o isolamento e seguindo os mesmos cuidados. Caso tenha EXTREMA necessidade de visitar outra pessoa, em caso de vida ou morte, devemos tomar todos os cuidados como o uso de máscara, álcool em gel 70% e ficar em uma distância de no mínimo 2 metros e ao voltar pra casa ir direto ao banho e se higienizar. 

Sobre sapatos, considere deixar um único calçado para usar na rua e outro para usar dentro de casa, para a higienização deles você pode lava-los com água e sabão (dependendo do sapato claro), ou com uma toalha descartável molhada para tirar o grosso e depois borrifa na sola do sapato algum desinfetante vermicida e quando secar estará pronto para uso 

Fontes: 

is.gd/lrpp8I 

is.gd/Eb3lYd 

is.gd/I8VXlF 

 https://uni.cf/2xpSOIr 

 https://cle.clinic/34KI8Am 

Isso é o fruto de um grande debate, mas vamos lá. 

Bom em 1982 Ernst Mayr  opinou que não há uma substância objeto ou força especial que possa ser identificados por vida mas tem a possibilidade de definir os processos de vida que seriam: Composição química peculiar, organização celular ,existência de metabolismo, capacidade de reação, movimentação, crescimento, reprodução, hereditariedade, variabilidade genética , mutação, seleção natural e adaptação. Abaixo faremos uma check list de coisas que englobam essa lista. 

1- Seres vivos têm que manter a homeostase- que basicamente é a capacidade do corpo de manter o meio interno em equilíbrio independentemente das alterações que ocorram no ambiente externo. Aqui a gente já vê a necessidade de células, todo ser vivo tem que ter células. 

Os vírus são acelulares e não conseguem manter um ambiente interno em equilíbrio por si só (ok estruturas do mesmo como o capsídeo e o envelope ajuda, mas o consenso geral é que não é suficiente) 

 2- Diferentes níveis de organização essa é interessante pois até na bibliografia você encontra ela de duas formas a primeira é:  Diferentes níveis de organização, onde a ideia principal é como se fosse estruturas micros fazendo um macro, como blocos de construção mais pequenos se unem para fazer um produto maior. Sendo assim os vírus fazem isso, eles têm genes feitos de ácidos nucléicos e uma cápsula feita de subunidades menores chamadas capsômeros. 

Só que esse mesmo item em alguns livros como o Fundamentos de ecologia moderna aparece como diferentes níveis de organização celular, e bom já mencionei que os vírus são acelulares, isto é não têm células 

4- Seres vivos crescem eles usam energia e nutrientes para se tornarem maiores em tamanho ou mais complexos. Os vírus como eles usam a célula hospedeira para fazer novos vírus, cada vírus é formado no seu tamanho totalmente formado, ou seja, ele não cresce. 

5- Seres vivos usam energia -Então, para se replicar o vírus usa muita energia, no entanto é a energia do hospedeiro. 

6- Seres vivos têm reação e movimento- Bom, animais e plantas são capazes de reagir a estímulos, no entanto há formas de vida que não reagem tipo algumas bactérias que só se deslocam quando transportados passivamente, seja pela água, ar ou outros seres vivos. 

A gente não sabe como isso se aplica ao vírus, pois não houve pesquisa suficiente para dizer definitivamente que os vírus não respondem a nada. 

7- Seres vivos se adaptam ao ambiente A adaptação é um processo que ocorre ao longo do tempo, e bom eles definitivamente se adaptam ao longo do tempo. 

 Então, resumindo:  

 Os vírus não são feitos de células, não conseguem se manter em um estado estável, não crescem e não conseguem produzir sua própria energia. Mesmo que eles definitivamente se reproduzam e se adaptem ao seu ambiente, os vírus são mais parecidos com andróides do que organismos vivos reais. (Pense nos androides de Star Trek, Arnold Schwarzenegger em Terminator, os Cylons em Battlestar Galactica ou os robôs em I, Robot). Assim como os robôs, os vírus são criados totalmente formados, e dependem de materiais hospedeiros para construir e se alimentar. 

Você sabia que: Os vírus são difíceis de matar (até porque não tá vivo) e então ao invés da gente destruir o vírus em si, o que os medicamentos tendem a fazer é desligar o ciclo de replicação, é basicamente como se você desligasse a linha de produção de robôs. 

Fontes: 

Livro Fundamentos da Biologia Moderna ( Amabis e Martho) 

 https://bit.ly/2VWPc95 

Comentávamos ontem a respeito daquele vídeo mandado pela @Kiki que o apresentador falou algumas vezes que muitos colegas relataram bons resultados. São essas observações pessoais que estão sendo chamadas de “real world evidence”. O problema é que elas são limitadas em termos de quantas pessoas foram observadas e também da imparcialidade. Não é que os médicos sejam pessoas mal-intencionadas que queriam inventar resultados, mas às vezes, quando temos uma esperança em um dado resultado, acabamos cometendo erros involuntários que comprometem nossa avaliação. Veja um exemplo que todo mundo está citando. O plano de saúde Prevent Sênior fez um teste do tratamento com Hidroxicloroquina e Azitromicina em 412 pessoas que se apresentaram a esse plano de saúde com os sintomas da COVID. Ao final só 1,5% das pessoas que usaram a hidroxicloroquina precisaram de internação, muitas delas demonstraram carga viral zero. Surpreendente, não? Sabe um problema desse estudo? Os pacientes nunca foram testados para COVID-19. Claro que vários deles tinham carga viral zero, muitos nunca tiveram COVID-19. Foi uma falha da pesquisa que os próprios autores confirmaram e atribuíram ao teste para COVID demorar. Essa foi apenas uma das falhas. Mas esse tipo de falha é muito comum quando estamos com pressa demais e pulamos etapas das pesquisas científicas que, de fato, são mais demoradas, mas criar medidas sociais sem base nesse processo demorado é um risco alto. 

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/04/17/estudo-da-prevent-aponta-menos-internacoes-para-quem-usou-hidroxicloroquina.htm 

 A primeira coisa que temos que ter em mente é que a máscara serve para proteger os outros de serem contaminadas por você, e não proteger você de ser contaminado pelos outros. O uso de máscaras caseiras é fundamental para deixar as máscaras cirúrgicas para os profissionais de saúde, que realmente precisam das máscaras cirúrgicas e N95. O artigo no 1º link abaixo demonstra como funcionam as máscaras caseiras. Sabendo disso, o que se recomenda em relação às máscaras: O centro de controle de doenças dos Estados Unidos (CDC) recomenda tecidos de algodão com pelo menos duas camadas, idealmente três (veja o 2º link abaixo). Outros tecidos podem funcionar bem também, especialmente se forem laváveis e tiverem fibras mais fechadas, desde que permitam respirar bem. A máscara deve se ajustar ao rosto e é fundamental não ficar tirando e pondo a máscara nem tocando o rosto. 

Fontes:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24229526 

https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/prevent-getting-sick/diy-cloth-face-coverings.html 

Consultamos uma integrante da comissão responsável pelo futuro retorno do calendário na reitoria e não existe nenhuma data programada para a retomada das atividades ainda. Há propostas de modos de retomada, que deve ser gradual ainda assim, com apenas partes das atividades implementadas inicialmente e gradualmente se intensificando, mas nenhuma data prevista. Podemos afirmar com certa precisão que as aulas não retornarão na próxima segunda.

Ainda não há estudos sobre a probabilidade exata do Brasil se tornar um epicentro da doença, mas as mais de 5000 mortes no país, ultrapassando os números da China já é um dado bem preocupante. A revista Saúde da editora Abril fez essa mesma pergunta a nove especialistas, dentro eles, temos membros da sociedade Brasileira de Infectologia, da Secretaria de Saúde do DF,  professores da USP, virologistas,  epidemiologistas e médicos.

O consenso entre eles é que o Brasil ou outro país do mundo pode vir a ser o novo epicentro caso as medidas de isolamento social não sejam devidamente seguidas. 

No caso Brasileiro, as medidas de isolamento aplicadas pelos governadores conseguiram achatar a curva de desenvolvimento da epidemia, o que pode ter levado a população a interpretar que o problema não era tão sério, o que resultou no relaxamento do confinamento, e no aumento de casos e mortes pela covid no país. 

Fontes: 

is.gd/DSX8IR

is.gd/gk5GoC

is.gd/4ZiQxH

Hospital de campanha é uma pequena unidade médica móvel, ou mini hospital, ou hospitalar móvel, ou seja, pode ser construída em diferentes locais e depois desmontada. Com funcionamento temporário, essas unidades cuidam de pessoas atingidas por situações de emergências e calamidades públicas, como é o caso da pandemia da COVID-19, e garante que seus pacientes possam ser transferidos para centros de mais completos de saúde , caso necessário.

Para desafogar o sistema tradicional de saúde das regiões afetadas pelo coronavírus, o objetivo desses hospitais é atender, na maioria dos casos, os pacientes com sintomas mais leves e de baixa complexidade. 

Isso libera as UTIs para os quadros mais graves da infecção, já que essa pandemia exige muitas internações e que costumam ser longas.
 

Fontes:

is.gd/cI43Wa

is.gd/dFwqsl

is.gd/OjQL7U

A pesquisa citada na matéria ainda é um estudo preliminar, que não foi revisado, seus resultados ainda são muito provisórios.

Há uma pesquisa que aponta a maior incidência de SARS, a síndrome respiratória aguda, em pacientes com tipo sanguíneo  A e B. 

Ainda assim,  a relação da tipagem sanguínea com coronavírus citada na matéria ainda precisa de mais evidências. 

Fontes: 

is.gd/nQnFzS

is.gd/A176BU

Especialmente durante esta pandemia, é bom manter uma frequência de limpeza. O PMOC determina a limpeza interna de dutos e higienização do sistema no mínimo uma vez por semestre. São sistemas complexos, não tem como fazer uma limpeza diária, mas, para locais menores, não custa nada passar um pano com álcool nas superfícies mais expostas do ar-condicionado. A higiene garante não apenas a eliminação do coronavírus. Existem vários outros patógenos perigosos, como bactérias e fungos, que causam doenças respiratórias.

São recomendações que consideram não o equipamento em si, mas o uso que as pessoas fazem dele, muitas vezes inadequado. “Muita gente não tem a compreensão sobre a qualidade do ar nos ambientes internos. No modelo da maioria dos sistemas de ar-condicionado usados no Brasil não há renovação de ar. O ar interno fica recirculando, só é refrigerado, não existe uma renovação com mistura de ar externo”, informa. E é essencial, justamente, que haja a mistura com o ar externo para garantir um ambiente salubre, para manter a qualidade do ar interno. 

“As maiores fontes de contaminação estão do lado de dentro. Micro gotículas com vírus e bactérias podem ficar até três horas suspensas no ar. Um problema agravado quando há aglomeração de pessoas no ambiente.” Outro equívoco é não respeitar as normas vigentes a respeito de temperatura e umidade relativa adequadas.

Qualidade do ar, possuem quatro pontos determinantes:

 -Renovação: ação que garante a ventilação e circulação do ar, além da diluição do ar no interior do ambiente, de modo a não permitir a concentração de poluentes, fator que provoca agravos à saúde.

  - Filtragem: ação que tem por objetivo reter partículas e micro gotículas, que podem carregar poluentes ou micro-organismos como a COVID-19

  - Controle de temperatura e umidade: fatores de necessidade física que contribuem com a saúde das pessoas, assim como podem inibir a proliferação de determinados organismos, como a COVID-19

 - Monitoramento da qualidade do ar: manter o nível de dióxido de carbono dentro dos índices determinados para ambientes é uma das formas de garantia da qualidade do ar respirado.

  - Condições inadequadas: o ar-condicionado em si não propaga o vírus , mas seu mau uso pode trazer riscos para a saúde. Entre os principais, o aumento da probabilidade de contaminação entre indivíduos, se houver alguém infectado no local e a ventilação for insuficiente, e o enfraquecimento do sistema imunológico, por condições hidrotérmicas inadequadas. “Se o local estiver com uma temperatura muito abaixo do recomendado pela Anvisa, pode implicar uma situação prejudicial para o sistema imunológico das pessoas, acarretando manifestação mais severa dos sintomas do coronavírus, após a contaminação”.

Resumindo, mantenha o ambiente sempre higienizado e com a renovação do ar, deixando a porta e as janelas abertas para que o ar seja renovado e depois feche e ligue o ar-condicionado normalmente.

Fontes:

is.gd/hFeEry

is.gd/Ay5aMG

is.gd/zWvu9F

Então, no momento a recomendação do Ministério da Saúde é fazer teste do coronavírus apenas em casos graves de pessoas com suspeita do covid-19, profissionais de saúde e segurança com sintomas respiratórios. Infelizmente, até o momento os kits de testes são insuficientes no Brasil para uma política abrangente de examinação (outros países enfrentam situação semelhante). Os pacientes com diagnóstico do novo coronavírus e com sintomas leves devem ficar em casa isolados e se cuidando. Segundo as diretrizes do covid os casos confirmados estão divididos por: critério laboratorial (que é o mais comum, onde entra os teste) e por critério clínico-epidemiológico, onde o caso fica em suspeito de SG( síndrome gripal) ou SRAG (síndrome respiratória aguda grave) por apresentar histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 7 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica. O caso da sua colega ter sido confirmado pode ser pelo critério clínico-epidemiológico.

is.gd/nPm4Gy

is.gd/OA1hG0

Então, os botões, superfícies e até a propagação do vírus no ar, há estudos que indicam mesmo que o vírus fica um certo tempo nesses locais, mas preciso  lembrar que o importante mesmo é você não levar as mãos ao nariz, boca ou ouvido, é o vírus em contato com esses locais que vai te fazer contrair ele...  

Tá, mas basicamente todo mundo tem tanto contato com as superfícies, então porque as pessoas de classe média têm mais resultados positivos?  

Provavelmente pelo número de testes feitos, as pessoas com maior poder aquisitivo conseguem pagar pelos testes e quanto mais testes feitos mais resultados positivos aparecem. 

Fonte: 

https://bit.ly/2SgxsnL 

Ainda não saiu nenhum estudo confirmando essas informações, alguns sites repassam essas informações mas nada muito detalhado. 

Só sairam dados preliminares até o momento. 

“Em teoria, algumas mutações na estrutura genética podem levar a mudanças na estrutura do vírus ou em como o vírus se comporta”, disse Keiji Fukuda, diretor e professor clínico da Escola de Saúde Pública da Universidade de Hong Kong. “No entanto, muitas mutações não levam a mudanças discerníveis.”

É provável que as observações na China não tenham uma correlação simples com uma mutação e “evidências muito claras” são necessárias antes de concluir que o vírus está mutando, disse.

Fontes:

is.gd/wzEqma

is.gd/dhUngc

is.gd/l8yZPq

 Em março, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou uma nota técnica para alguns fabricantes de medicamentos e afins, que dizia sobre o racionamento de respiradores descartáveis tipo PFF2, era priorizado o uso desses equipamentos para os serviços de saúde. Sobre a reutilização, diz:

Considerando que a vida útil dos respiradores descartáveis do tipo PFF2 ou superiores é variável dependendo do tipo de contaminante, da frequência respiratória do usuário, da umidade relativa do ambiente, da 

conservação do produto pelo usuário; fica orientado que os respiradores do tipo PFF2, podem ser 

reutilizados pela mesma pessoa, enquanto mantenham sua integridade estrutural e funcional e o filtro não se apresente danificado ou sujo.

Temos que levar em consideração que essas medidas foram impostas durante uma certa crise de materiais, por causa da pandemia. Um estudo publicado na Revista da Escola de Enfermagem da USP conclui que o tempo de vida útil desse tipo de respirador não passa de 5 dias. Ele pode ser feito de um material mais resistente, porém continua sendo descartável. Fique atento no estado do seu respirador para que não ocorra a sensação de falsa segurança.

Lembrando que o vírus fica até 3 horas no ar. O ideal é que mantenha distância e usem máscara

Água e sabão já é o suficiente para eliminar o vírus se ninguém estiver contaminado em casa, são necessários cuidados de higiene básica, chegar da rua retira a roupa, toma um banho e coloca outra roupa limpa, e como alguns estudos apontam que o vírus fica ativo até 96 horas no tecido, se estiver com muita preocupação deixa a roupa em repouso um tempo.  Já no caso de tem alguém com diagnostico positivo em casa, as roupas dessa pessoa necessitam uma lavagem separada, tomando mais alguns cuidados, ao manusear usar máscara e luvas se possível para não correr nenhum risco.

Em um grupo de dúvidas do Jornal Estadão surgiu essa mesma dúvida, e com resposta baseada na entrevista  Emanuel Maltempi de Souza, presidente da Comissão de acompanhamento do covid da Universidade Federal do Paraná, e Lucy Ono, do departamento de patologia básica do UFPR e Regina Fernandes Flauzino, professora de epidemiologia do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade  Federal Fluminense.

Fontes:

https://bit.ly/2M7YD0I  

https://bit.ly/2ZPZCec

Epicentro com relação ao covid, é um local onde têm um número de contágio muito grande em relação as outras regiões e a disseminação ocorre de forma mais rápida.

A OMS declarou que a América do Sul é o novo epicentro da pandemia e que o Brasil é o país mais afetado tendo 1/4 das mortes registradas no mundo, em um período de 24hrs

Fontes:

https://bit.ly/36Q7IER

https://cnb.cx/36NAx4Y

Para responder melhor sua pergunta é bom entendermos que a parte mais externa do coronavírus é uma camada de gordura e o sabão, (qualquer sabão, seja ele em barra, sabonete ou líquido) desmancha essa camada e mata o vírus.

Nessa camada de gordura, que a gente chama de envelope viral, estão inseridas as proteínas que são responsáveis pela ligação do vírus às células humanas. Sem essa camada de gordura, essas proteínas são perdidas e o vírus não consegue entrar nas células. Por isso é tão importante a higienização com água e sabão. 

Fonte

is.gd/aFcubC

No momento, o governo estuda o lockdonw para algumas regiões do DF, onde os casos de covid-19 estão aumentando muito. Regiões como Ceilândia, Sol Nascente e Sambambaia que juntas já passaram dos mil casos,  estarão sendo analisadas pelo governo durante esta semana de reabertura do comércio. Se os casos continuarem aumentando, o lockdown (confinamento) poderá ser uma opção utilizada para controle dos casos da doença. 

Fontes: https://jornaldebrasilia.com.br/cidades/ibaneis-decide-sobre-lockdown-em-regioes-do-df-nesta-semana/ 

https://www.metropoles.com/distrito-federal/politica-df/covid-19-distritais-pedem-a-ibaneis-que-faca-lockdown-em-ceilandia%3famp

Olha, abaixo eu vou deixar um passo  a passo de como higienizar a máscara de tecido da forma correta, se atente aos itens 4 e 8. A água sanitária deve ser utilizada, na proporção certa, assim como o ferro de passar. 

1. Ao chegar em casa, lave as mãos com água e sabão, secando-as bem,

antes de retirar a máscara.

2. Remova a máscara pegando pelo laço ou nó da parte traseira, evitando de

tocar na parte da frente.

3. Lave previamente com água corrente e sabão neutro

4. Faça a imersão da máscara em recipiente com água potável e água

sanitária por 30 minutos. A proporção de diluição a ser utilizada é

de 1 parte de água sanitária para 50 partes de água* (Por exemplo: 10 ml de

água sanitária para 500ml de água potável)

5. Após o tempo de imersão, realizar o enxágue em água corrente para eliminar qualquer resíduo de desifetante.

6. Evite torcer a máscara com força e deixe-a secar

7. Após lavar a máscara, a pessoa deve higienizar as mãos com água e sabão.

8. Após secagem da máscara utilize o com ferro quente e guardar em

saco plástico ou em recipiente fechado.

Observações : Recomenda-se evitar mais que 30 lavagens.

A máscara deve ser lavada separadamente de outras roupas.

Garanta que a máscara não apresenta danos (menos ajuste, deformação, desgaste, etc.), ou você

precisará substituí-la.

O uso das máscaras caseiras é mais uma intervenção a ser implementada junto

com as demais medidas recomendadas pelo Ministério da Saúde como o distanciamento

social, a etiqueta respiratória e higienização das mãos visando interromper o ciclo da COVID19.

Fontes:

ANVISA: Orientações Gerais - Máscaras faciais de uso não profissional (pdf abaixo, ler página 7)

Ministério da Saúde: NOTA INFORMATIVA Nº 3/2020-CGGAP/DESF/SAPS/MS (pdf abaixo, ler página 2)

De forma resumida: É o excesso de citocina, isto é uma proteína produzida para mediar a resposta inflamatória, que gera uma resposta inflamatória intensa, provocando a lesão de tecidos e consequentemente agravando o quadro. 

  Para aprofundar: 

-Linfócito é um tipo de glóbulo branco, ele é oriundo da medula óssea e está presente no sangue 

-Macrófago: Célula derivada do monócito do sangue, ele engloba e destrói corpos estranhos 

 A explicação: Quando ocorre uma infecção, o sistema imune envia células para atacar o vírus e, assim, neutralizar o patógeno de forma localizada.

 No entanto, com a tempestade de citocina, ocorre um aumento descontrolado no nível de proteínas e a indução de processos inflamatórios,  isso ocorre quando as células NK ( tipo de linfócitos) e os linfócitos T citotóxicos não eliminam os macrófagos  ativados , levando à produção excessiva de citocinas pró-inflamatórias. 

Existe a hipótese que no caso do covid-19  essa resposta inflamatória ocorre por causa do  inflamassoma que é um complexo proteico existente no interior das células de defesa envolvido em doenças autoimunes, neurodegenerativas, alguns tipos de câncer e outras doenças infecciosas. Quando o inflamassoma é acionado, moléculas pró-inflamatórias passam a ser produzidas para alertar o sistema imune sobre a necessidade de enviar mais células de defesa ao local da infecção. E essa tempestade acaba resultando em lesão dos tecidos do paciente e consequentemente piorando o quadro clínico.

Fontes : https://bit.ly/2UqRpJV

 https://bit.ly/2AawXWQ

 https://bit.ly/3hcxHv6

Difícil dizer. A previsão de um pico é feita com modelos matemáticos que dependem de entender a que velocidade as contaminações ocorrem (recomendamos muito o episódio do nosso podcast no link 1 abaixo com o Prof. Paulo Brito, que estuda modelos matemáticos). Para isso precisamos saber quantos infectados existem (testagem da população) e precisamos de uma noção da estabilidade das medidas de distanciamento social. Atualmente o Brasil tem conseguido testar poucas pessoas (na maioria dos estados os testes estão reservados para óbitos, pacientes graves nas UTIs e, quando dá, trabalhadores da saúde). Também estamos passando por um momento de muitas mudanças nas medidas de isolamento, indo de lockdown total a reabertura do comércio inclusive em shoppings. Isso limita muito a aplicabilidade de modelos matemáticos. Por isso essas previsões têm sumido dos noticiários. No entanto, um painel de conselheiros da Casa Branca, nos EUA, soltou uma previsão para o Brasil recentemente que indica que em agosto deveremos ter 5 mil mortos por dia (Link 2 para relatório em inglês e 3 para matéria de jornal em português). É uma estimativa ampla e aterradora, mas é difícil refiná-la por falta de dados para os modelos. Justamente por essa falta de dados, mesmo essa análise americana não indica uma data para o pico. Não custa repetir, a retomada da normalidade depende principalmente da nossa capacidade de nos mantermos em isolamento. 

Fontes: 

1-shorturl.at/xKLUY

2-shorturl.at/hjpyT

3-shorturl.at/pHN34

Uma vez infectado, quem tem diabetes tem mais chance de complicações graves de COVID-19, incluindo maior risco de morte. O risco de agravamento de COVID-19 está aumentado tanto para o diabetes tipo 1 (DM1) quanto para o tipo 2 (DM2). Contudo, o bom controle da glicose pode diminuir o risco de complicações na pessoa com diabetes. Assim, seja DM1 ou DM2, o risco de agravamento relaciona-se a maior idade e tempo de duração da doença, estado do controle metabólico, presença de doenças como hipertensão arterial e complicações do diabetes, especialmente doença renal – a COVID-19 pode causar insuficiência renal independentemente de diabetes. Vale ressaltar que pessoas com DM1 podem ter outras doenças imunossupressoras, como artrite reumatoide, que adiciona um estado de maior comprometimento imunológico. Há casos de pacientes diabéticos que se curaram da COVID-19, não é correto afirmar que todos não sobrevivem, aqui tem uma matéria que diz sobre um idoso com diversas doenças crônicas que foi curado da COVID19, e ainda foi feito um estudo sobre esse caso, que também está na matéria. is.gd/skl6TL 

Fontes

is.gd/FJLEAx

is.gd/wHFVlG

Com relação à baixa imunológica, é um fator de risco aumentado para COVID, sim. Quanto à doença do estoque plaquetário não encontramos nada específico a esse respeito, mas vou me permitir dar um palpite de que a doença possa até ajudar a não deixar um quadro grave de COVID se instalar. A doença do estoque plaquetário afeta a capacidade de coagulação do sangue. Imagine que a produção do coágulo (a casquinha dos machucados) é como uma receita sendo preparada na cozinha. A doença do estoque plaquetário impede que parte dos ingredientes dessa receita deixem o armário e sejam colocados na panela, assim, a receita não fica pronta, a coagulação não acontece (link 1). O resultado é que sangramentos demoram mais a parar nessas pessoas. E como isso pode ser bom para vítimas de COVID 19? É que mais recentemente os médicos estão sugerindo que parte da falta de ar causada pela doença se deve à formação de coágulos induzidos pelo vírus (link 2). No meu raciocínio (e perceba que esta é uma suposição minha própria, não achei nada a respeito na literatura médica), se o vírus mata também por coagulação indesejada e a doença do estoque plaquetário retarda essa coagulação, ela é até boa para possíveis vítimas de COVID. Novamente, não confie totalmente nessa informação, que é só uma suposição, mas ela tem algum embasamento fisiológico.

Fonte:

1-shorturl.at/cFL17

2-shorturl.at/bcmIU

​A carga viral refere-se à quantidade de vírus dentro do corpo num dado momento. Vamos fazer uma analogia com a humanidade tentando colonizar um novo planeta. Se você mandar um casal de humanos para lá, eventualmente irão colonizar o novo planeta, mas vai demorar. É mais rápido se mandar muitas pessoas ao novo planeta, da mesma forma, se você contrair muitas partículas virais logo de início, a doença deve progredir mais rápido (vírus não precisam de casais para se reproduzirem, eles se copiam). Apesar disso, tanto contraindo poucas quanto muitas partículas do vírus, é possível que eles se reproduzam e cheguem a números muito altos do mesmo jeito.

Se você contrair uma carga viral muito baixa, isso reduz um pouco porque se seu sistema imune eliminar essas partículas virais antes delas se reproduzirem muito, você estará livre da doença. Os cientistas ainda não sabem ao certo, mas parece que um número pequeno de partículas virais já  são  suficientes para desencadear a doença. Com a gripe, por exemplo, menos de dez partículas bastam.

Se eu fizer o teste e der positivo, vai depender da carga viral para que eu apresente sintomas do Covid-19? 

O teste só dará positivo se a carga viral for relativamente alta, por isso só se tem usado o teste com um mínimo de sintomas. De qualquer forma, os sintomas só aparecem quando já há mais vírus no corpo, mas a gravidade da doença não depende só disso. Também depende da gravidade do efeito que mesmo poucas partículas virais fazem no corpo.

Um exame dar positivo sem se estar produzindo anticorpos depende do exame feito. O exame rápido jamais dará positivo se você não tiver anticorpos (já que ele mede exatamente estes anticorpos). O PCR pode dar positivo e você ainda não ter desenvolvido anticorpos ou sintomas.

Recomendo esse aqui. Veja se ele ajuda.

https://www.youtube.com/watch?v=oR6w-n-ypRc

​

A tabela é verdadeira, a Associação Médica do Texas divulgou essa lista com 37 atividades cotidianas classificadas de acordo com o risco de infecção pelo novo coronavírus. Os pesquisadores usaram como base a capacidade que as pessoas têm de cumprir as recomendações de distanciamento social em cada uma delas.

Porém, não foram divulgados mais detalhes sobre o estudo.

Fonte:

https://www.www.metropoles.com/saude/bares-e-igrejas-sao-os-locais-com-maior-risco-de-infeccao-pelo-coronavirus%3famp

Esperança devemos ter sempre. O problema é que ela tem um SE gigante. SE a vacina passar nos testes clínicos que estão agora, SE ela for de fato eficiente e SE ela começar a ser produzida nos próximos, então receberemos essas 15 milhões de doses. É uma aposta arriscada do ministério fazer essa divulgação, mas está todo mundo ansioso para dar uma notícia boa nesse sentido. 

Além do risco dessa vacina não ficar pronta, tem ainda o risco de outra companhia terminar a vacina antes e nos deixar enrolados com uma farmacêutica que está atrás. Na matéria mencionada na imagem e que envio em link abaixo, o secretário informa que se surgir outra vacina o ministério da saúde irá comprar essa outra vacina também. É um gasto maior, mas é o custo pela antecipação dessa encomenda mencionada na matéria.

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/07/28/15-milhoes-de-brasileiros-devem-virar-o-ano-vacinados-diz-ministerio-da-saude

O infográfico é bem ilustrativo e representa bem o que acontece.

Sobre a pergunta, geralmente os assintomáticos são bem difíceis de saber se já se infectou, pois acaba não sentindo nada consequentemente não a necessidade de ir ao hospital fazer o teste.

Exististe o teste de sorologia que irá detectar se já teve contato prévio com o covid – 19, mas esse teste são para diagnósticos tardios, então como estamos no meio da pandemia e os insumos para os teste são escassos, esses teste só conseguem ser feitos diante de um encaminhamento médio, mas geralmente só vai ter o encaminhamento mesmo que está sentindo algum sintoma, para que possa se isolar e garantir a segurança das pessoas próximas.

https://cutt.ly/0d2viEq

https://cutt.ly/Ad2vo99

A primeira coisa a lembrar, e que está bem informado nas instruções da cabine, é que o método é cheio de limitações. O agente que anula os vírus é uma luz UV de alta intensidade. Se um produto está dentro de uma sacola ou se é sombreado por outro, o método já não funciona. Na cabine que usei eles indicavam 1 minuto, mas isso depende da intensidade, até 30 segundos podem ser suficientes se for UV intenso o suficiente.

Com relação a câmaras de pulverização, os produtos mais usados são água sanitária, outros derivados de cloro e iodo e o ozônio. A ANVISA não recomenda de forma nenhuma o uso em humanos, mas em superfícies inanimadas há alternativas viáveis que dependem do método e da duração do procedimento.

Fontes:

http://portal.anvisa.gov.br/documents/219201/4340788/Nota+t%C3%A9cnica+51+equipamentos+de+desinfec%C3%A7%C3%A3o/83744f1e-e422-4a02-acee-8add5a4ad2e5

A pesquisa que ainda não foi publicada em revista  científica  está  sendo feita pela UFRJ.

A equipe obteve um soro com os anticorpos dos cavalos que teve bons  resultados  EM LABORATÓRIO. Cavalos receberam a proteína Spike do Sars CoV-2, responsável por infecção das células humanas, e desenvolveram um anticorpo neutralizante 20 a 50 vezes mais potente contra a Covid-19.

Esse soro PODE VIR A SER um tratamento para amenizar casos graves de covid e internações, mas isso requer saber se o soro funcionará também  assim em humanos. O próximo passo será a aprovação dos estudos clínicos, os testes em humanos, para saber se  o tratamento sorológico é seguro.

A soroterapia, é  usada há  décadas  no tratamento de algumas doenças  doenças   como a raiva e o tétano, também  como picadas  de cobras e abelhas. 

Fonte: https://g1.globo.com/google/amp/bemestar/coronavirus/noticia/2020/08/13/brasileiros-descobrem-que-anticorpo-de-cavalos-contra-a-covid-e-ate-50-vezes-mais-potente.ghtml

Primeiramente a minha recomendação é que deixem essas máscaras para o pessoal da área da saúde, essas máscaras vem estando em falta para eles. Pessoalmente eu nunca vi para vender, mas pesquisei vários sites que possuem essa máscara,  como:

• https://www.americanas.com.br/busca/mascara-n95 

• https://www.submarino.com.br/busca/mascara-n95

• https://www.shoptime.com.br/busca/mascara-n95

• https://www.ortoponto.com.br/produto/kit-mascara-descartavel-de-protecao-respiratoria-n95-pff2-10-unidades-2166

• https://www.leroymerlin.com.br/mascaras-e-filtros (Não sei vai ter na loja física em si)

• https://casadoepi.com.br/?gclid=Cj0KCQjw-O35BRDVARIsAJU5mQUI7DJjG5TT3QEHBAblMEz8HcnXjxSPoqA1Hh3UzUxH3xEOEoXls2gaAnyAEALw_wcB

*Observação: Se for comprar na internet, observar o vendedor que está responsável pelo produto, para verificar se é confiável 

Outra indicação de um participante do grupo foi “PRIMEIRA LINHA, no SIA”, mas vamos evitar sair de casa galera. 

Segundo o jornal A Tribuna “O projeto da USP testou, pelo menos, 9 tipos de materiais. Entre os mais eficientes, além do TNT SMS, estão os poliester 100%, com cerca de 96% de filtragem, e a máscara de neoprene, de cerca de até 82% de retenção de partículas.” Minha indicação é essa reportagem do fantástico que fala um pouco sobre as máscaras    https://globoplay.globo.com/v/8675733/.

Fonte

is.gd/Ftp0E9

is.gd/9lRMEx

Não sei se entendemos bem a sua pergunta, mas vamos ver se isso ajuda. A ciência é cheia de especialidades, no nosso caso aqui temos microbiologia para estudar o vírus, epidemiologia para entender como a doença irá se alastrar, medicina para compreender o corpo humano e assim por diante. Ontem pedimos um socorro para a economia para explicar por que seria uma má jogada econômica alastrar uma doença pelo mundo todo. Quebrar o conhecimento traz uma visão incompleta, acreditamos que foi isso que você quis dizer quando falou em olhar no microscópio com um olho só. A ciência também precisa de pontos de partida compreendidos, as premissas que você mencionou, como a mão invisível e o ceterius paribus. Nem sempre esses pontos de partida são muito realistas. No entanto essa quebra por especialidade científica e esses pontos de partida são uma forma ótima de não ficar paralisado pela complexidade do mundo e nos ajudam a resolver problemas práticos com mais agilidade. O importante é que em algum momento as diferentes abordagens sejam reunidas para que a compreensão volte a ser completa e também que os pontos de partida sejam testados para ver se fora das condições ideais os resultados se repetem. O método científico tem limitações, mas nesse momento de crise, e em vários outros momentos, é ele que vai nos salvar.

Em Fevereiro a OMS ( Organização Mundial da Saúde) nomeu o novo coronavírus de covid-19, que significa *CO*rona *VI*rus *D*isease, o número 19 se refere ao ano (2019) em que os primeiros casos apareceram em Wuhan na China.
Em sites de publicação científica como: SciELO, portal da CAPES e outros.
Fonte:
is.gd/igf71z

Um relatório técnico assinado pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e especialistas em saúde afirma que o Brasil terá pico dos casos de Covid-19 em abril e maio e que o país continuará enfrentando a pandemia até meados de setembro. O texto foi publicado nesta terça-feira (7) na “Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical” e divulgado pela agência de notícias científicas Bori.
     Sobre a diferença do pico entre estados, temos um comparativo por regiões:
     A região norte traz preocupação no período chuvoso, entre março e abril, já na região sul, esse pico, não só de covid, como outras doenças respiratórias tende a ocorrer no inverno, entre junho e julho, de acordo com padrões de sazonalidade, de cada estação do ano.
Fontes:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822020000100500&lng=en&nrm=iso&tlng=en

Sim, até setembro o coronavírus poderá ter potencial de circulação nos brasileiros, mesmo com as medidas de isolamento social. O Grande pico ocorrerá nos meses de abril e maio. 
O isolamento social continua valendo, até uma nova orientação vinda da OMS e do ministério da saúde, 
até que passemos por esta fase de grande contágio e os casos e números de mortes diminuam.

Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822020000100500&lng=en&nrm=iso&tlng=en

De início, acho importante ressaltar que microorganismos não tem consciência, ou seja, não são mais inteligentes que os outros. O que diferencia suas formas de infecção e como isso se alastra na sociedade são os fatores de virulência (gravidade de uma doença ocasionada por um agente infeccioso), o tempo que se leva para encontrar um medicamento ou vacina e as condições socioeconômicas e ambientais do lugar em questão

 Alguns dados sobre o (MERS-CoV)

Essas são notícias de 2013 e 2015 que mostram como o vírus (MERS-CoV) se propagou na época e só não se tornou uma epidemia pois as pessoas seguiram as medidas de prevenção e o isolamento, então o surto foi controlado.

No último mês, mais de 160 casos de MERS foram confirmados na Coréia do Sul, e 25 mortes já foram resultantes desta epidemia. E, apesar dos esforços das autoridades coreanas, e de seu avançado sistema de saúde, a doença ainda preocupa autoridades globais, pela alta letalidade que apresenta e seu potencial de disseminação global. Mas afinal o que é a MERS?

O provável reservatório natural do coronavírus MERS, fonte da transmissão para humanos, são camelos, o que foi recentemente confirmado laboratorialmente pela presença da mesma sequência genética isolada em humanos de material viral nestes animais. Foi sugerido também, ainda sujeito a confirmação, que o vírus poderia ser transmitido pelo ar, por contato com o leite e a carne do camelo.

O quadro clínico da infecção pelo MERS não difere muito das demais viroses respiratórias, a não ser pela gravidade dos sintomas e evolução rápida para pneumonia e síndrome do desconforto respiratório. Tipicamente apresenta: febre alta, tosse, dispneia, calafrios, dor torácica, mialgia, diarreia, náuseas e vômitos, rinorreia e indisposição; evoluindo para pneumonia grave com falência renal e insuficiência respiratória aguda.

Fontes:

is.gd/DuXJGH
is.gd/FpBWAL

O que temos até o momento não é um tratamento para o coronavírus, mas ações paliativas de controle de sintomas. Essas ações em geral envolvem antitérmicos como dipirona e paracetamol, mas um alérgico que não possa usá-los terá que recorrer a alguma alternativa. Uma alternativa possível é o ibuprofeno, que teve seu uso desencorajado pela OMS num dado momento porque aparentemente ele estimula as células pulmonares a produzirem exatamente a proteína onde o vírus se prende. Estimulando a infecção. No entanto os estudos sobre o tema não foram muito conclusivos e a própria OMS voltou a liberar seu uso com cautela enquanto novos dados não forem analisados.
Fonte: https://twitter.com/WHO/status/1240409217997189128
https://www.thelancet.com/journals/lanres/article/PIIS2213-2600(20)30116-8/fulltext

 Aproximadamente 4-6% de crianças hospitalizadas, principalmente em crianças abaixo de três anos e crianças com doenças cardíacas. Podem causar coinfecções com outros vírus respiratórios. Com relação a crianças, o estudo sugere que as crianças apresentam quadros clínicos mais leves que os adultos, incluindo muitos relatos de infecções assintomáticas. Porém, a relevância de portadores assintomáticos para a transmissão da doença ainda não está estabelecida.Os sinais e sintomas descritos em crianças incluem: febre, tosse, rinite, fadiga, cefaleia, diarreia, e nos casos graves, dispneia, cianose e dificuldades para se alimentar, embora a proporção de cada sintoma não esteja especificada.

Em comparação ao número total de casos descritos na população geral, poucos casos de doença pelo novo coronavírus (coronavirus disease 2019 – Covid-19) causadas pelo novo coronavírus (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 – SARS-CoV-2) foram relatados em crianças;
Em 20 de fevereiro de 2020, 2,4% dos 75.465 casos (confirmados e suspeitos) na China ocorreram entre indivíduos com menos de 19 anos de idade;
Uma análise de uma grande cidade do sul da China sugere que, entre todos os casos, a proporção de crianças menores de 15 anos pode ter aumentado de 2% para 13% do início para o final do surto;
Dos casos relatados na China até o momento, a maioria das crianças teve exposição a membros da família com Covid-19 confirmada. Em um caso, uma criança de três meses visitou um centro de saúde antes da confirmação da Covid-19 e foi considerado o primeiro caso em um agrupamento familiar. No entanto, a fonte de infecção não foi determinada. Pelo menos uma criança com sintomas gastrointestinais procurou atendimento em vários centros de atendimento ambulatorial antes de se tornar um caso confirmado

"Estudos feitos até agora sobre o coronavírus indicam que o vírus em geral causa menos quadros graves em crianças. Uma pesquisa publicada no The Pediatric Infectious Disease Journal na última sexta-feira (13) mostra que crianças e adolescentes respondem por apenas 2% das hospitalizações por causa do coronavírus".

Fontes:

is.gd/4x1067
is.gd/ARqdAm
is.gd/HvA33z

Ontem saiu um estudo que ainda não foi publicado em revista científica, e sim pela própria universidade de tecnologia de Eindhoven que sim pode contaminar mesmo com a distância de 2m, explicando melhor eles fizeram uma simulação que  mostra como as gotículas de saliva se espalham atrás de uma pessoa que corre a 14,4km/h e podem infectar alguém que vem logo atrás se a pessoa estiver contaminada com a Covid-19. 

Imagem animada mostra caminhos que as gotículas de saliva fazem quando uma pessoa caminha ao lado da outra, atrás da outra ou na diagonal. — Foto: Universidade de Tecnologia de Eindhoven 

Por isso, alertam que, em atividades físicas ao ar livre, as simulações computadorizadas apontam que há risco potencial em determinadas distâncias e modalidades: 

Caminhada: simulação aponta risco quando a distância é inferior a entre 4 e 5 metros da pessoa que está à sua frente; 

Corrida: simulação aponta risco quando a distância é inferior a pelo menos 10 metros da pessoa que está à sua frente; 

Pedalada: simulação aponta risco quando a distância é inferior a pelo menos 20 metros da pessoa que está à sua frente.

Para começar tenha em mente que não há nenhuma evidência de que cães e gatos possam contrair o novo coronavírus ou transmiti-lo para humanos. No entanto, por prevenção se o tutor estiver com coronavirus é bom isolar o cachorro dele e sempre lavar as mãos com água e sabão antes e depois de tocar no pet. 

Sobre a higiene do pet, ela deve acontecer normalmente no dia a dia do pet, no sentido de manter brinquedos e locais limpos com água e sabão mesmo. 

 Não passe álcool em gel nas patas nem lenço com cheiro porque podem causar irritações e alergias no animal. Ele também pode ingerir o produto e passar mal.. 

A limpeza das patas é recomendada após o passeio e pode ser feito com banho a seco ou use shampoo e sabão específicos para cães 

Fontes: 

 https://bit.ly/2wwF91x 

 https://bit.ly/39ZBcjD 

 https://bit.ly/2UWSDNz 

Primeiro tenha em mente que não há remédio/produto/alimento milagroso para curar covid ou que vai aumentar sua imunidade especificamente para covid. O que você pode fazer é cultivar hábitos de vida saudável e consequentemente seu organismo será saudável. Abaixo alguns hábitos saudáveis :  

- Prática de atividades físicas moderadas regularmente. Mas não durante as viroses e infecções em geral, quando elas devem ser suspensas; 

Dieta balanceada e rica em alimentos fonte de antioxidantes; 

-Hidratação adequada; 

-Vacinação em dia, inclusive para gripe e sarampo; 

-Controle do estresse; 

-Sono de qualidade; 

-Intestino e microbiota saudáveis. 

​

Fontes: https://glo.bo/3bavJYI 

 https://bbc.in/3eiAUHZ

 Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, como eles não possuem célula e consequentemente tudo que uma célula tem eles precisam parasitar uma para se reproduzir  

Fonte:  

Livro Fundamentos em biologia moderna. 

Para começar tenha em mente que não há nenhuma evidência de que cães e gatos possam contrair o novo coronavírus ou transmiti-lo para humanos. No entanto, por prevenção se o tutor estiver com coronavírus é bom isolar o cachorro dele e sempre lavar as mãos com água e sabão antes e depois de tocar no pet. 

A higiene deve acontecer normalmente no dia a dia do pet no sentido de manter brinquedos e locais limpos com água e sabão mesmo e não passe álcool em gel nas patas nem lenço com cheiro porque podem causar irritações e alergias no animal. Ele também pode ingerir o produto e passar mal 

A limpeza das patas é recomendada após o passeio e pode ser feito com banho a seco ou use shampoo e sabão específicos para cães 

Fontes: 

 https://bit.ly/2wwF91x 

 https://bit.ly/39ZBcjD 

 https://bit.ly/2UWSDNz 

O laboratório e os pesquisadores relacionados no formulário realmente existem e estão vinculados à UnB, apesar de não ter um histórico de pesquisa com educação. Não encontramos nenhuma pergunta suspeita no formulário. Quanto à ideia do retorno às aulas, algumas garantias precisam ser oferecidas antes que isso ocorra, inclusive algumas que não constam do formulário. As escolas precisam garantir que haja formas de higienização das mãos, esterilização de toda a escola ao menos uma vez por dia, capacidade de triar e manter em casa alunos, professores e funcionários doentes, garantir um distanciamento social mínimo de 1 metro entre os alunos. No momento tudo isso tem sido difícil de garantir. 

Fontes: 

is.gd/CHNWdP 

is.gd/ZGSLr9 

is.gd/M3QLmE 

is.gd/n2oBlD 

 A OMS declarou que não é adequado chamar o coronavírus de vírus chinês, pois além de ser racista traz consequências para o povo e até para futuras pandemias. 

Vamos falar primeiro na situação com o povo:  

Além de diversas correntes no WhatsApp incentivando as pessoas não comprarem coisas da China, atacando importações do governo aos produtos chineses e até ataques a cultura...Nos EUA, os americanos tinham literalmente medo de estar no mesmo ambiente que alguém que fosse asiático. E as pessoas asiáticas que vivem nos EUA relatam medo de tossir em público pela reação das pessoas, os imigrantes são vistos como inferiores, doentes e isso faz com que muitas vezes elas sintam medo de andar nas ruas... 

Sobre a Pandemia. 

Então, sabe a gripe espanhola (1918)?  

Ela na verdade tem duas hipóteses de origem e nenhuma é na Espanha. 

A primeira é nos EUA, no Kansas onde eram as principais bases dos EUA para o treinamento de novos soldados, inclusive a primeira morte confirmada pelo H1N1 foi do cozinheiro da base  

A segunda foi na França em uma base militar onde tropas chegavam e partiam para Inglaterra, lá também tinha hospitais e cemitérios dos soldados e eram criados porcos e outros animais nós quartéis lotados, então muita gente em espaços pequenos e com pouca higiene  

Também tem teorias na Áustria e na pérsia mas com bem menos evidência  

Então porque o nome da Espanha?? 

Como ela não estava envolvida na primeira guerra, ela Era um dos poucos países onde a censura não era instaurada, aí os jornais espanhóis que informavam sobre a Pandemia   

Acontece que isso prejudicou super a economia local, fomentou preconceitos ... E esse tipo de atitude acaba incentivando que os países não contem para a OMS quando uma nova doença surgir, com medo do estigma 

Fontes: 

 https://bit.ly/3bwWAhZ 

 https://bit.ly/2VPb2v3 

 https://bit.ly/34XbcEC 

Oficialmente, a Rússia tem hoje 80949 casos e 747 mortes. As medidas de resposta antecipada da Rússia – como o fechamento de sua fronteira de 4.200 quilômetros com a China em 30 de janeiro e a criação de zonas de quarentena – podem ter contribuído para o atraso de um surto total da covid 19, dizem alguns especialistas. 

Testes e identificação de casos, rastreamento de contatos, isolamento estavam em vigor desde o começo, segundo a representante da OMS na Rússia, Melita Vujnovic. O distanciamento social é o segundo componente que também começou relativamente cedo, o que pode ter refletido no número de casos e óbitos registrados no país em comparação ao resto da Europa e Ásia.  

Houve desconfiança entre a própria população russa sobre o país estar encobrindo informações sobre os casos, mas as autoridades de saúde de Moscou negaram a acusação e disseram que estavam testando pacientes com pneumonia para coronavírus. A doutora Vujnovic, da OMS, também foi cética em relação à alegação de Vasilyeva. No entanto, as autoridades sanitárias do país têm avisado que os números de casos e de mortes devem se acentuar no mês de maio. 

Fontes: 

is.gd/dXit1O 

is.gd/zWQgAz

Já tivemos um retorno tímido de algumas atividades comerciais em abril mesmo, né. O retorno será assim, gradual, e tem grande chance de ter atingido boa parte das atividades até junho. No entanto, o retorno às atividades tem sido uma decisão mais política e econômica do que técnica. transpor o pico da pandemia, o lado descendente de uma letra "n", não é o momento ideal para retomar as atividades porque isso pode levar a um novo pico, gerando um gráfico parecido com uma letra "m". Tecnicamente, o momento ideal para desligar o distanciamento social é quando o valor de R cai para abaixo de 1. R é o número de pessoas que um doente de COVID contamina, na Europa, países como a Dinamarca e a Bélgica estão retomando suas atividades com o valor de R em 1,5. Vamos ver como os números se comportam por lá. 

Fontes: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2020/04/23/reabertura-do-comercio-sera-gradativa/ 

https://www.project-syndicate.org/commentary/target-covid19-infection-rate-for-restarting-economies-by-ricardo-hausmann-2020-04?utm_campaign=oqel&utm_source=Newsletter 

Existe uma pressão enorme para o fim da quarentena que vai muito além do técnico sanitário. Há razões políticas e econômicas fortes pelo fim da quarentena que estão adiantando um pouco a retomada de atividades em Brasília antes da nossa curva nem mesmo começar a decrescer. Com relação à sua terapia especificamente, ela pode ser bastante importante inclusive para a sua saúde durante a quarentena. Sugerimos não perder as sessões. Muitos profissionais têm trabalhado a distância, via aplicativos como o Skype, Zoom ou Hangouts. Se conseguir negociar isso com seu terapeuta e o método funcionar para ambos, ótimo. 

No dia 24 de abril, a OMS (organização mundial de saúde) realizou um encontro de lideranças mundiais para a formação de uma nova aliança para a busca por descoberta, distribuição de medicamentos e vacinas contra o novo covid-19. 

Reunião essa que foi coodernada pela OMS e lirada pelo presidente da França Emmanuel Macron.

O Brasil mesmo sendo um país que já liderou a discussão de medicamentos e tratamentos, sequer sabia da reunião e da criação dessa nova aliança. 

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Fonte:

https://bityli.com/YJiAP

Então, ao preparar o pão mesmo que aconteça várias situações com a massa do pão, ao ser assada no forno ele precisa estar entre 200°C a 250°C. A temperatura e umidade mais elevadas tendem a fazer com que o coronavírus morra mais rapidamente, algumas pesquisas vem  mostrando que outros coronavírus que causam Sars morrem com temperaturas mínima entre 50°C a 60°C. Porém, com o Covid-19 ainda não tem estudos da resistência a altas temperaturas, mas é provável que seja parecido com a resistência dos outros coronavírus já estudados. 

Ainda não foi comprovado que alimentos podem ou não transmitir esse vírus.

is.gd/7qyRq4

is.gd/DztsHV

is.gd/oOYQG0

 O centro de controle de doenças dos Estados Unidos (CDC) recomenda tecidos de algodão com pelo menos duas camadas, idealmente três (veja o 2º link abaixo). Outros tecidos podem funcionar bem também (a da máscara da Lupo em específico, segundo as informações que você mandou é o Poliamida), especialmente se forem laváveis e tiverem fibras mais fechadas, desde que permitam respirar bem. A máscara deve se ajustar ao rosto e é fundamental não ficar tirando e pondo a máscara nem tocando o rosto.

is.gd/zzG6Bd

is.gd/wqJswb

O primeiro passo é tentar notar se esse episódio de falta de ar é semelhante ao de episódios anteriores. Além disso, é importante prestar atenção nos sintomas associados. O que você tem sentido junto com a falta de ar? Nos casos graves, a covid-19, além de falta de ar, normalmente provoca sintomas como tosse seca, coriza e febre.  É preciso observar essas diferenças. Se elas existirem e você estiver em dúvida, busque atendimento médico.

O mais importante é identificar o conjunto de sintomas, já que a falta de ar é apenas um dos sinais da covid-19. Os outros sintomas podem ser diferentes daqueles provocados pela sua condição.

Fonte: 

is.gd/XlGBST

Academias são ambientes complicados. Em geral são espaços fechados, há intensa manipulação dos aparelhos, a umidade costuma permanecer alta devido à transpiração e as superfícies são geralmente de metal ou plástico, que costumam manter o vírus viável por mais tempo. Para usar os aparelhos de maneira segura, seja numa academia comercial, seja na do condomínio, o ideal seria atuar em 3 frentes, garantir o distanciamento, higienizar o espaço e evitar que pessoas infectadas entrem ali checando a temperatura dos usuários. Na China, Austrália e Europa, onde algumas academias já estão retornando às atividades, as principais medidas incluem limitar o número de pessoas no espaço através de treinos agendados ou controlando as entradas. Nesses lugares também se intensificou a frequência de higienização do espaço. Apesar disso, algumas localidades afetadas por uma segunda onda de contágios, como Pequim, tiveram que tornar a fechar suas academias.

Fonte:

shorturl.at/anp19

shorturl.at/dixJO

Bom, não foi encontrado tipos diferentes de máscaras com material transparente. A máscara é de tecido e parte dele é removido para adicionar plástico transparente, permitindo que parte do rosto fique visível. Essas máscaras não perdem a proteção contra o vírus e são reutilizáveis da mesma forma que as máscaras de pano, sendo necessária apenas a higienização entre cada uso.

Fonte:

shorturl.at/ehCJW

Segundo a ANVISA e secretaria do DF, não existe um protocolo específico, apenas os cuidados que já eram tomados antes do Convid-19, o equipamento que se acrescentou foi o óculos ou protetor facial, que serve para prevenir que gotículas salivares entre em contato direto com o rosto do profissional, então os EPIs recomendados para as pessoas que cuidam da higienização hospitalar, onde se encontra suspeitos ou casos confirmados Convid-19 é necessário o uso de gorro, máscara cirúrgica, capote/avental, luvas de borracha de cano longo, botas impermeáveis e proteção ocular sendo óculos ou máscara facial. Tomando cuidados ao retirar os equipamentos principalmente o protetor facial e a máscara.

Fontes:

shorturl.at/fmqEI

shorturl.at/eqzC6

O mundo inteiro está fazendo pesquisas e tentando desenvolver alguma vacina contra o COVID 19, abaixo uma das pesquisas que estão sendo desenvolvidas pela Doutora Daniela Ferreira junto com a Universidade de Oxford.

Daniela Ferreira apoia estudo de Oxford que vai aplicar a vacina em 10 mil voluntários . Segundo pesquisadora, é preciso que o vírus continue a circular entre a população para que se verifique a eficácia da fórmula, mas taxas de contágio diminuem em alguns países.

Doutora pelo Instituto Butantan, a cientista Daniela Ferreira se considera otimista. Atualmente ela coordena um dos centros que testa a vacina contra a Covid-19 elaborada pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e trabalha para que o esforço não seja em vão e termine arquivado nos fundos dos freezers de laboratórios.

Em todo o Reino Unido, a fórmula está sendo aplicada em 10 mil voluntários.

No momento, não há qualquer perspectiva para o desaparecimento da pandemia de Covid-19. Mas para conseguir rapidamente os dados necessários que comprovam se uma vacina funciona ou não, é preciso que haja um alto número de infectados no país onde estão os voluntários.

"Um dos fatores limitantes de tudo isso é se a gente vai continuar a ter, nos países em que as vacinas estão sendo testadas, um número de infecção que permite que você teste essa vacina rapidamente", explicou Daniela Ferreira.

Mas a pesquisadora brasileira disse acreditar que a comunidade científica internacional deve entregar antes do fim da epidemia uma vacina contra a Covid-19. Ela não se arriscou a dizer se a imunização será o resultado deste estudo coordenado por Oxford.

Fontes:

is.gd/fpYHdp

is.gd/8TlQbD

A transmissão do COVID-19 pode acontecer através do ar, por meio de partículas suspensas, principalmente em lugares em que as condições de ventilação são precárias e há muitas pessoas aglomeradas.

Como você mesmo comentou, saunas são ambientes fechados e de pouca circulação sendo assim um ótimo local para o vírus ficar se houver pessoas contaminadas.

 Muito cuidado ao usar produtos à base de cloro , como a água sanitária, em saunas! O calor irá rapidamente transformar o cloro em vapor de cloro, que é altamente tóxico às vias aéreas, tendo sido inclusive usado como arma química na 1ª guerra mundial. 

Apesar da sauna já ter sido indicada como forma de eliminar o vírus até pelo ditador da Bielorrússia (Link 1), ela é sim um ambiente com potencial de contágio, como aconteceu com 8 pessoas na China (Link 2), por ser úmido e fechado. Expostos a 70° C por meia hora o vírus torna-se inativo, mas enquanto isso não acontece ele pode contaminar outras pessoas na sauna.

Fontes:

Link 1 - is.gd/pHte9k

Link 2 - is.gd/1KkCC7

is.gd/bD5RmJ

Em termos de pessoal, valem as recomendações de sempre, manter os usuários afastados pelo menos 2 metros, higienizar as cadeiras e outras superfícies e pregar boas práticas respiratórias como cobrir a boca com o cotovelo ao tossir ou espirrar. Estou aqui imaginando que lindos ficaram os bronzeados com marquinha de máscara facial, mas elas são fundamentais. Evitar aglomerações na piscina e higienizar as superfícies externas são as principais medidas, já que o coronavírus não é muito transmissível pela água, mas não custa cuidar melhor dela também. Essa é a hora de ser super rigoroso com a aplicação do cloro, que oxida e destrói o COVID 19. Como ele evapora rápido, é fundamental que seja reaplicado na data e quantidade certas (em geral semanalmente, dependendo da temperatura da água, da temperatura do ambiente e do tamanho das piscinas). 

Fonte: https://digital.csic.es/handle/10261/210734

Podemos contrair o coronavírus através dos olhos, boca e nariz se tivermos contato com gotículas contaminadas. 

Os nossos ouvidos não são um porta de entrada para vírus, então não devemos nos preocupar em "tampar" ele. 

Sobre os olhos:

De acordo com a oftalmologista Liana Ventura, óculos não são garantia de proteção e quem usa lente de contato precisa redobrar os cuidados.

Com relação aos olhos, alguns cuidados essenciais devem ser adotados. A mão é um dos principais meios de contaminação dos problemas de visão de qualquer tipo de infecção. Com o novo coronavírus, não é diferente. “É necessário se policiar e lavar mais frequentemente as mãos”, afirmou.

Quem usa óculos tem uma barreira a mais de proteção contra as gotículas emitidas por pessoas infectadas, mas elas ainda podem passar pelas laterais, por cima ou por baixo da armação. “Não é uma garantia de proteção, e os próprios óculos precisam estar bem higienizados quando a gente for usar”, disse.

 Óculos assim como a máscara garante uma barreira contra o COVID 19 mas eles precisam estar sempre higienizados para funcionar. 

Fontes:

is.gd/dGpqm9

is.gd/9FdeNu

O pedido de lockdown foi feitos por deputados distritais e será avaliado pelo governo. A cidade de Ceilândia já contabiliza 1204 casos e 37 mortes, ultrapassando a região do plano piloto que antes era a mais afetada. Devido a estes números, sim o lockdown  seria necessário para controle dos casos da doença, mas ainda não é uma certeza por parte do GDF, isso vai depender de como os números irão mudar nessa semana de reabertura do comércio. 

 Fonte: 

https://www.metropoles.com/distrito-federal/politica-df/covid-19-distritais-pedem-a-ibaneis-que-faca-lockdown-em-ceilandia%3famp http://correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2020/06/03/interna_cidadesdf,860675/amp.html

Sim, um dos sintomas da covid-19 é a perda de apetite no entanto, existe nenhum alimento, remédio, vitamina específica  que vá aumentar o sistema imunológico. Existem  hábitos saudáveis que pode ajudar o seu sistema imune á realizar o trabalho dele adequadamente, como abaixar o nível de estresse, dormir pelo menos 6 horas por dia, se alimentar bem, evitar o consumo de álcool entre outros... 

Com relação a transmissibilidade, os pacientes infectados com covid-19 conseguem transmitir o vírus por, em média  7 dias após o início dos sintomas. 

O ideal é que as pessoas assintomáticas  fiquem de quarentena por pelo menos 14 dias. 

Fontes: 

is.gd/ZWjxjR

https://nyti.ms/3bAZ3qw

 https://bit.ly/2Apbvge

O Distrito Federal registrou 16.629 mil casos de pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus. Destes, quase 2 mil são moradores de Ceilândia, cidade com maior número de casos. O levantamento divulgado pela Secretaria de Saúde (SES-DF), às 12h desta segunda-feira (8/6) também mostra que não houve nenhum óbito desde domingo (7), e continua com 196 vítimas da covid-19. 

Quantos mais testes fizermos mais casos irão aparecer e só assim saberemos o número real de infectados. 

Nem todos os estados estão fazendo o teste em massa da população para saber o número real de infectados e por esse motivo o DF apresenta o maior número de casos segundo a matéria. Isso parece uma informação ruim, mas não é! É melhor tomar decisões bem informadas do que decidir no escuro.

Outro fator também e a densidade demográfica DF. O Distrito Federal é extremamente povoado, visto que sua densidade demográfica (população relativa) é de 444 habitantes por quilômetro quadrado.

Da mesma forma, a densidade demográfica é um indicador relevante para se pensar o potencial de contágio. Quanto mais perto as pessoas vivem umas às outras, maior a chance da doença se espalhar. O DF é o estado mais denso do Brasil, as cidades estão todas coladas umas às outras e mal temos áreas rurais com poucos habitantes. Só para ter ideia, fizemos dois gráficos mostrando, com dados do centro-oeste,  qual o efeito do número de testes e da densidade demográfica no número de casos. Em ambos os casos podemos ver que quanto maior a densidade, maior o número de casos e quanto maior a testagem, maior o número de casos. Mas o fato dos pontos estarem bem mais perto da linha e a reta ser mais inclinada no gráfico de testes indica que o número de testes maior é o responsável principal por termo mais casos no DF.

Fontes:

is.gd/wm5HLK

is.gd/GiqUtR

Alguns pesquisadores com artigos sobre a desigualdade social escritos antes da pandemia, que já relatavam sobre algumas enfermidades com decorrência maior em lugares sem amparo pelo estado, trazem de volta essa situação e demonstra que são esses momentos que ficam evidente a desigualdade no nosso país.

O Brasil encarou o isolamento social/quarentena, mas muitas residências no nosso pais era impossível que as pessoas mantivessem uma distância segura das outras dentro de casa, onde moravam 8 pessoas em uma casa ou até mais, em lugares onde não existe o mínimo de saneamento básico, agua para lavar as mãos, álcool pra se higienizar, consequente mente o covid acabou migrando para as comunidades e para o interior dos estado, hoje os casos do interior já ultrapassaram muito os dos grandes centros, sendo grande parte dos casos sendo causados pelas pessoas de um poder aquisitivo maior que iam ficar em quarentena em suas fazendas, ou casas de passeio no interior.

A desigualdade social no nosso país já vem sendo evidenciada por pesquisadores há muito tempo, mas infelizmente todos só conseguem ver em uma situação como a que estas vivendo hoje.

Sendo assim a doença acaba avançando em um ritmo maior entre os mais pobres, pois se uma família de 8,9,10 até mais pessoas, apenas uma pessoa pegar essa doenças todos ali vai acabar pegando também, por falta de um espaço isolado a pessoa infectada ficar, por falta de recursos para se higienizar corretamente, infelizmente essa é a realidade do nosso pais.

https://bityli.com/a9jkN

https://bityli.com/ovtou

https://bityli.com/qsYCa

https://bityli.com/07i57

O que pode matar o vírus é o calor, não as micro-ondas. Ao aquecer um alimento dentro do micro-ondas, se ele permanecer, por exemplo, a 70° C por meia hora, o vírus terá sido eliminado. Outras combinações de temperatura e tempo são possíveis também, mas não é a micro-onda e sim o calor que faz isso. 

https://en.adioscorona.org/questions-reponses/2020-04-29-le-virus-sars-cov-2-peut-il-%C3%AAtre-inactiv%C3%A9-au-four-micro-ondes.html

O estudo da UnB prevê que, em função da flexibilização e do relaxamento das medidas de isolamento social, o ápice deverá ocorrer entre agosto e dezembro deste ano. Essa análise aponta, ainda, que a doença pode matar até 2.634 pessoas na capital do país.

No caso de uma leve flexibilização das medidas de controle e do isolamento, o cenário seria com o pico da doença seria entre agosto e dezembro. Nesse caso, a previsão de mortes é de 777 pessoas. Em linhas gerais, é uma situação mais equilibrada e requer medidas sustentáveis para ser concretizada.

Outro cenário seria o caso de um relaxamento moderado. Nele, o pico da Covid-19 no DF será entre agosto e outubro. O total de óbitos chegará a 2.634. Nessa situação, há risco de sobrecarga no sistema de saúde, justamente em função do grande número de infectados. Nesse caso, são necessários, pelo menos, 423 leitos de unidades de tratamento intensivo (UTIs) e 983 leitos convencionais para internação.

O artigo de opinião traz como fonte um estudo verdadeiro publicado, mas dizer que as escolas devem reabrir e que crianças não transmitem covid é precipitado. O artigo original diz que as crianças transmitem bem menos que adultos, e os resultados obtidos servem para ajudar na discussão sobre que medidas deverão ser tomadas para reabertura. Mas até que tenhamos uma vacina e tratamento efetivo contra a doença, as crianças continuam sofrendo, mesmo que em proporções menores.  

Os dados disponíveis até agora sugerem que as crianças têm sido pouco afetadas pela Covid-19. Na Europa, por exemplo, só 2,1% dos casos confirmados de presença do vírus vêm de pacientes com idades entre 0 e 14 anos, e as mortes são ainda mais raras.

Ainda é cedo para dizer, no entanto, que esses dados podem permitir uma reabertura de creches e escolas. Não está claro, por exemplo, se as crianças, além de terem muito menos sintomas, também transmitem menos o coronavírus Sars-CoV-2 que os adultos. E alguns casos entre elas têm se revelado muito graves, a ponto de provavelmente desencadear uma síndrome nova.

Uma das hipóteses utilizadas propões que as crianças estão expostas a outros tipos de coronavírus que causam outros resfriados mais comuns, o que faria terem mais imunidade. 

“O problema é que a gente não conhece casos de imunidade cruzada (ou seja, na qual se recuperar do ataque de um patógeno traz proteção contra outro patógeno aparentado a ele) entre os outros coronavírus e o Sars-CoV-2. Além do mais, se fosse esse o caso, a situação dos idosos deveria ser similar à das crianças, por causa da susceptibilidade deles a tais resfriados, o que não tem ocorrido”, explica o médico Fernando Spilki, presidente da Sociedade Brasileira de Virologia e professor da Universidade Feevale (RS). “Portanto, essa me parece uma ideia bastante frágil.”

Ainda não se sabe por que elas adoecem e morrem menos 0,6% dos mortos por Covid-19 no Brasil tem de 0 a 19 anos;  51 crianças e adolescentes morreram por Covid-19 até 8 de maio, segundo dados do Ministério da Saúde. 2,1%

dos casos confirmados de coronavírus na Europa foram de crianças de até 14 anos. 

Os estudos sobre essa situação são conflitantes. Enquanto alguns indicam baixa capacidade de crianças transmitirem o vírus para outras pessoas, outros mostraram que a carga viral (ou seja, a quantidade de vírus produzida no organismo) de crianças é similar à de adultos.

Segundo Spilki, nada disso significa que elas seriam incapazes de transmitir o Sars-CoV-2 para idosos da família ou outras pessoas. 

Fontes: 

https://pediatrics.aappublications.org/content/early/2020/07/08/peds.2020-004879

 https://www1.folha.uol.com.br/amp/equilibrioesaude/2020/05/efeito-do-coronavirus-em-criancas-e-pouco-entendido.shtml

Mês passado tinha sido divulgada uma matéria sobre os tipos sanguíneos em relação ao COVID 19 e respondemos que era um estudo preliminar, que não foi revisado, seus resultados ainda são provisórios.

Há uma pesquisa que aponta a maior incidência de SARS, a síndrome respiratória aguda, em pacientes com tipo sanguíneo  A e B. 

Ainda assim,  a relação da tipagem sanguínea com coronavírus citada na matéria ainda precisa de mais evidências. 

 Um novo estudo que saiu recentemente os pesquisadores não sabem explicar a razão dessa variante genética que leva ao sangue tipo A tornar alguém mais suscetível ao coronavírus, mas eles suspeitam que isso possa ter relação com o sistema imunológico.

Muitas vezes, diante de uma ameaça como uma infecção, pode acontecer uma reação exagerada do sistema de defesa, causando o que é conhecida como tempestade de citocina. Esse é um dos principais motivos que leva os pacientes com covid-19 a óbito.

 Essa relação ainda não está clara para os pesquisadores, que disseram que novas investigações são necessárias. 

Fontes: 

is.gd/nQnFzS

is.gd/A176BU

is.gd/cYedig

IgG e IgM são imunoglobulinas (proteínas) que protegem os pacientes contra invasores, como vírus, bactérias e protozoários.

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 IgM : Anticorpos que são produzidos na fase aguda da doença. No caso da COVID-19, a produção inicia-se em torno do 5º ao 7º dia de infecção, porém, é recomendado aguardar até o 10º dia para realizar o exame e ter uma detecção mais confiável.

 IgG : São os anticorpos produzidos na fase tardia da infecção e geralmente são detectáveis a partir do 15º dia de sintomas. IgG reagente e IgM não reagente 

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Quando o resultado mostra IgG reagente (positivo) e IgM não reagente (negativo), significa que o paciente já teve contato com a doença anteriormente. Como o IgG tem uma duração relativamente longa, é possível detectar através do exame a presença do anticorpo no organismo. IgG não reagente e IgM reagente 

O resultado indica uma provável infecção da COVID-19. É importante relembrar que alguns pacientes podem apresentar resultados falsos-positivos de IgM, portanto, repetir o exame após o período de uma semana é importante para averiguar se houve surgimento de IgG, que confirmaria a infecção.

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 IgG reagente e IgM reagente, indica que o paciente apresenta uma infecção recente e o organismo está atuando na defesa de novos antígenos. O IgG indica a doença, enquanto o IgM atua na produção de anticorpos.

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 IgG não reagente e IgM não reagente 

Esse resultado indica que o paciente não entrou em contato com o vírus, ou seja, nunca foi contaminado. Porém a presença do vírus não pode ser descartada, uma vez que você pode ter a doença, mas ainda não há uma quantidade de anticorpos detectável por exame. 

Fontes:

is.gd/2y5IrF

is.gd/rRkaCF

As doenças mais comuns são: Pneumonia grave, síndrome do desconforto respiratório agudo e insuficiência respiratória grave , para entender como os sintomas avançam em detalhes leia o texto abaixo

Quando o vírus entra em contato com sua mucosa, ele pode ir pra sua corrente sanguínea ou descer pelo seu sistema respiratório, essa multiplicação do vírus é a causa da hiposmia, ou seja, perca da sensação de cheiro e gosto e aparece nos primeiros dias da covid, os outros sintomas levam de 2 a 14 dias para acontecer, que é quando o vírus começa a ir para os pulmões que é o período de incubação, nesse meio tempo durante a incubação o vírus entra nas células que cobrem o interior do nosso pulmão se multiplicando e destruindo essas células por onde passou (por isso que gargarejo, bochecho ou beber água não adianta) por volta de 4 dias depois essa multiplicação do vírus é alta o suficiente para está no muco e na saliva o que leva a transmissão por nós mesmo sem sintomas, para maior parte das pessoas, ao quinto dia o corpo começa a reagir o vírus e aparece os sintomas, a febre que é uma reação de imunização ao vírus, e também a inflamação do pulmão, que causa irritação e aparece a tosse seca, junto com essa inflamação do pulmão o vírus destrói as células que levam o muco pra fora de lá e das vias aéreas fazendo que o catarro se acumule que gera o cansaço e a falta de ar e em casos mais raros o vírus pode atacar o sistema digestório, de onde vêm a diarreia, as náuseas e o vômito, esses são os sintomas do casos mais leves, que levam de uma a duas semanas para melhorar, mas as pessoas se recuperam sem precisar de hospitalização já em casos mais graves as complicações são maiores, pois a inflamação é mais séria, e ocorre o acumulo de liquido no pulmão causando pneumonia grave depois da primeira semana nesses casos o sintomas se agravam e ocorre a falta de ar em casos muito severos a pneumonia grave ocorre logo no inicio precisando de hospitalização rápido e a pessoa desenvolve síndrome do desconforto respiratório agudo entre a destruição e inflamação do pulmão o liquido que era pra deixar outras partes do corpo inchada,  nos pulmões  vai ocupar um espaço que deveria está cheio de ar, pra dar oxigênio ao nosso sangue e deixar ir gás carbônico, causando insuficiência respiratória grave que pode ser fatal, também pode ocorrer o choque séptico que causa falência em outros sistemas como o circulatório, os pacientes que chegam nesse estado pode levar até 6 semanas para se recuperar e no pior dos cenários, a morte acontece entre 14 e 19 dias dos primeiros sintomas.

Fonte: https://youtu.be/X_HC8aCrHdA

Contradiz sim, acontece que na verdade com o uso da máscara você entra em contato com uma carga viral menor, e ai com menos carga viral há menos chance de ser entubado,o artigo que mostrou isso foi esse aqui https://link.springer.com/article/10.1007/s11606-020-06067-8 ele têm suas limitações mas já está comprovado que a mascara protege  quem está perto de nós

Os testes no formato "drive thru" foram encerrados no dia 26/06/2020 pois as 172 UBSs ( Unidades Básicas de Saúde) do DF estão realizando os testes. O GDF recomenda que quem está com sintomas procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima da sua residência. 

is.gd/fYI5yL

is.gd/9Y5AyB

Ambos os espaços foram liberados pelo GDF já faz algumas semanas (veja link abaixo). Apesar disso reforçamos que são ambientes bastante arriscados. Além do alto fluxo de pessoas e do espaço fechado, dois fatores que contribuem muito para o contágio, academias e igrejas têm um agravante. A respiração ofegante causada pelo esforço físico e a entoação de hinos ou orações nas igrejas aumentam a taxa de eliminação de gotículas de saliva. Assim, se houver naquele espaço uma pessoa contaminada, a chance dela transmitir para outras na academia ou igreja é maior do que em ambientes fechados comparáveis, como dentro de um supermercado ou loja.

Fonte: https://m.facebook.com/notes/governo-do-distrito-federal-gdf/confira-o-que-abre-e-o-que-fecha-no-distrito-federal-durante-a-pandemia/2665438483505533

Em determinadas condições, pode ser sim um instrumento muito útil para o acompanhamento. Se um paciente tem suspeita de Covid-19 ou apresenta um quadro leve já confirmado e está em observação em casa, o médico que está tratando pode acompanhar pelo oxímetro através de uma eventual diminuição da oxigenação. Mas isso precisa ser orientado pelo médico.                                                                         Não há indicação do uso de oxímetro domiciliar em pessoas sem doenças pulmonares crônicas ou como método de diagnóstico precoce do coronavírus. Se vale a pena ou não? O aparelho pode sim ser útil como indicador, mas só um médico poderá interpretar os dados fornecidos pelo aparelho de forma correta. Pode acontecer por exemplo, de uma interpretação errada levar a pessoa a se expor a um ambiente com altíssima chance de contaminação, que é o hospital, sem necessidade alguma.  E pela alta procura das pessoas nos últimos meses, os oxímetros estão cada vez mais caros, chegando a valores de até 400 reais nas farmácias.                                                                                           Fontes: https://epoca.globo.com/sociedade/o-oximetro-deve-ser-usado-em-casa-para-identificar-covid-19-24420902 https://www.youtube.com/watch?v=PjnbibBP3NQ

Abaixo segue algumas informações sobre os testes e os dias recomendados para realizar cada um:

RT-PCR – Molecular

Detecta o RNA do SARS-COV-2 na amostra de material, preferencialmente obtida de raspado de nasofaringe, se houver o material genético sondas específicas vão detectar e emitir um sinal que o equipamento traduzirá como resultado positivo. A coleta da amostra deve ser realizada preferencialmente entre o terceiro e o décimo dia de aparecimento dos sintomas.

Sorologia

É realizado a partir de uma amostra de sangue que identifica a resposta imunológica do corpo ao vírus a partir da detecção de anticorpos IgG e IgM (metodologia Quimioluminescência) em pessoas que foram expostas ao SARS-CoV-2, é recomendado utilizar em até 10 dias do aparecimento dos sintomas. 

Teste rápido

Não é diagnóstico e pode apresentar problemas, como falso negativo. 

Pode haver falso negativos, devido a janela imunológica de cerca de 7 a 10 dias após o início dos sintomas, podendo se estender até mais de 20 dias.

Fonte: 

https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,conheca-os-diferen es-testes-para-covid-19-e-saiba-quando-fazer,70003309254

O estudo do Centro de Prevenção e Controle de Doenças da China indicou que a taxa de letalidade para pacientes ( de 30 a 79 anos) é de :
     - Câncer: 5,6%
     – Hipertensão: 6%
     – Doença respiratória crônica: 6,3%
     – Diabetes: 7,3%
     – Doença cardiovascular: 10,5%
Fontes:
https://bit.ly/2JQkAQI
https://bit.ly/2K1phrf

O que o mundo está fazendo atualmente é testarem remédios que já existem pois já foram testados em humanos. Mas também tentando desenvolver uma vacina, no entanto a previsão é que demore pelo menos um ano por causas da quantidade de testes que precisam ser feitos.

Fontes:https://bit.ly/3cdejejhttps://glo.bo/39V14x7

Bom, as vacinas funcionam de forma que gera uma resposta  imunológica do organismo, não há vacina de HIV pois esse se comporta diferente dos outros tipos de vírus, ele ataca diretamente linfócito T CD4 que é responsável pela resposta imunológica, então só estimular a produção de anticorpos não é suficiente... Sobre o Coronavírus vários países já estão em busca da vacina, segundo a OMS têm pelo menos 54 pesquisas de vacinas em andamento no mundo e inclusive a Universidade de Oxford convocou voluntários para testar uma vacina, no entanto a fabricação de vacinas demora pela quantidade de testes que têm que ser feitos e por financiamento e aqui no Brasil tudo indica que vai demorar a chegar em relação aos outros países já que a tendência é que o país que desenvolver a vacina primeiro vacine as pessoas do próprio país e depois exporte ela, aqui no Brasil temos 2 laboratórios trabalhando na vacina que é o Incor e a Fiocruz só que faltam recursos e incentivo a ciência.
Fontes: 
 https://bit.ly/3e7WRcN
 https://bit.ly/3c7LkIL
 https://bit.ly/2VjcYvD
 https://bit.ly/2JSRC2M

Essas são notícias de 2013 e 2015 que mostram como o vírus (MERS-CoV) se propagou na época e só não se tornou uma epidemia pois as pessoas seguiram as medidas de prevenção e o isolamento, então o surto foi controlado.

No último mês, mais de 160 casos de MERS foram confirmados na Coréia do Sul, e 25 mortes já foram resultantes desta epidemia. E, apesar dos esforços das autoridades coreanas, e de seu avançado sistema de saúde, a doença ainda preocupa autoridades globais, pela alta letalidade que apresenta e seu potencial de disseminação global. Mas afinal o que é a MERS?

MERS é a sigla em inglês de Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MIddle East respiratory syndrome), quadro respiratório causado por um coronavírus, um parente do vírus da SARS, responsável por 800 mortes na China em 2002. O vírus foi detectado pela primeira vez na Arábia Saudita em 2012 e desde então se manteve restrito ao oriente médio com poucos casos isolados em viajantes. Esta epidemia de MERS na Coréia do Sul, portanto, representa o primeiro surto da doença fora do oriente médio, cuja origem do surto, que já virou epidemia, ainda não foi estabelecida. Até o momento, a taxa de letalidade do vírus é consideravelmente alta, chegando a 36%, e o quadro permanece sem tratamento específico e sem vacina.

O provável reservatório natural do coronavírus MERS, fonte da transmissão para humanos, são camelos, o que foi recentemente confirmado laboratorialmente pela presença da mesma sequência genética isolada em humanos de material viral nestes animais. Foi sugerido também, ainda sujeito a confirmação, que o vírus poderia ser transmitido pelo ar, por contato com o leite e a carne do camelo.

O quadro clínico da infecção pelo MERS não difere muito das demais viroses respiratórias, a não ser pela gravidade dos sintomas e evolução rápida para pneumonia e síndrome do desconforto respiratório. Tipicamente apresenta: febre alta, tosse, dispneia, calafrios, dor torácica, mialgia, diarreia, náuseas e vômitos, rinorreia e indisposição; evoluindo para pneumonia grave com falência renal e insuficiência respiratória aguda.

Enquanto na Coréia do Sul cinco mil e duzentas pessoas seguem em quarentena pela suspeita de MERS. Em 20 de junho, foi confirmado o primeiro caso na Tailândia, porém, a pronta resposta da vigilância epidemiológica em isolar o infectado e seus contactantes tornou pouco provável a ocorrência de um surto no país

Foram registrados em todo o mundo, de setembro de 2012 até agosto de 2013, pela Organização Mundial de Saúde, 104 casos confirmados de infecção pelo Middle East Respiratory Syndrome Coronavirus (MERS-CoV), com 49 mortes. Todos os casos reportados ocorreram em pessoas que viviam na Arábia Saudita ou que haviam estado naquele país recentemente.

Fontes:

is.gd/DuXJGH
is.gd/FpBWAL

Então, o que eu consegui encontrar foi que médicos, atualmente que liberam o uso da cloroquina têm que avisar os pacientes os potenciais riscos, avisar que não há evidências suficientes... caso isso não seja feito ele pode vir a sofrer penalizações
O ministério da saúde espera o conselho federal de medicina dar o seu parecer sobre o remédio, já prevendo o controle de possíveis efeitos colaterais e a declaração que o conselho soltou foi: 

 COMBATE À COVID-19

CFM faz esclarecimento sobre uso de cloroquina e hidroxicloroquina

Diante de notícias veiculadas sobre uso de medicamentos que contém cloroquina e hidroxicloroquina para o tratamento da COVID-19, o Conselho Federal de Medicina (CFM) esclarece que:

1. Até o momento, nenhum tratamento específico para a COVID-19 é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ou pelo governo brasileiro;

2. Embora novos protocolos e vacinas estejam em fase de análise, até o momento não há estudos conclusivos que comprovem a eficácia e segurança do uso de medicamentos que contém cloroquina e hidroxicloroquina para o tratamento da COVID-19;

3. Portanto, a compra e uso indiscriminado desses medicamentos não é recomendada: a automedicação pode representar grave risco à saúde e o consumo desnecessário pode acarretar desabastecimento dessas substâncias, prejudicando pacientes que delas fazem uso contínuo para tratamento da malária e de doenças reumatologias e dermatológicas;

Nesse sentido, para proteger a saúde dos brasileiros e garantir o uso racional dos insumos existentes, o Conselho Federal de Medicina solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que, por meio de ato normativo próprio, defina que a comercialização e a dispensação de medicamentos com esses princípios em sua composição sejam restritas aos pacientes que apresentarem prescrição médica. 

Brasília, 20 de março de 2020.

 
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM)

Fontes : 
https://bit.ly/3ea1mDB
 https://bit.ly/34ngSrm
 https://bit.ly/2UXRqW9
 https://bit.ly/2yPDqoZ

São dois fatores, a pessoa que foi acometida de todos os vírus citados pode apresentar um sistema enfraquecido, considerando que pode afetar diferente o sistema imunológico e por sequência, a falta de cuidado e de higiene ser motivo para acabar contraindo os vírus que foram citados na pergunta.
O indivíduo não cria resistência, e sim pode desencadear uma debilidade no sistema imune, e acabar ficando mais frágil o organismo.
Lembrando que é diferente a gripe espanhola do COVID-19, entretanto alguém que contraiu o novo Corona Vírus, dificilmente será infectada novamente. 
 
Fonte: https://portal.fiocruz.br/coronavirus-perguntas-e-respostas

É possível fazer uma estimativa. Os modelos matemáticos que estão sendo usados fazem mais ou menos isso. Modelos matemáticos são excelentes ferramentas da matemática para prever o futuro, mas têm precisão limitada. Por exemplo, se eu te dou os seguintes números: 1, 2, 4, 8... Você seria capaz de prever o próximo? A gente tende a chutar 16 e costuma acertar, mas na natureza as coisas nem sempre se comportam de forma tão perfeita. Só para experimentar, nós criamos nosso próprio modelo matemático aqui usando os dados compartilhados melo Ministério da Saúde no link que consta abaixo. Somamos o número de mortes do Brasil todo a cada cinco dias e produzimos o seguinte gráfico e com ele uma fórmula de crescimento exponencial, que combina com o que se espera de uma epidemia (se alguém mais maníaco por números ficou curioso, a fórmula foi y = 0,6744.e1,5621.x). Usando essa fórmula, em mais dez dias chegaríamos a mil mortes por dia no Brasil. Calma!
 Felizmente, nosso modelo matemático é de péssima qualidade. Se aplicássemos ele mesmo aos números de dez dias atrás era para estarmos com quase 8 mil mortes, ao invés das menos de 3 mil que temos hoje. Isso nos mostra que um modelo matemático só funciona perfeitamente para prever o passado, perdendo precisão na previsão do futuro. Só que prever o passado, no nosso cenário, não é muito útil. Então é preciso que outras variáveis sejam incluídas no modelo para que ele seja mais preciso. Por exemplo, podemos incluir dados de população total infectada, taxa de letalidade, recuperação de doentes, tempo entre a contaminação e os sintomas. No entanto, se esses dados forem imprecisos, eles prejudicarão as projeções futuras. 
Não temos acesso ao modelo utilizado pelo governo no momento, então não podemos fazer previsões melhores. Esses modelos são criados por epidemiologistas e não se tornam públicos tão comumente. No entanto, os modelos SRI, os mais usados, consideram três variáveis, a suscetibilidade das pessoas em adoecer (S), a taxa de recuperação da doença (R) e o tempo que as pessoas levam para se infectarem (I). Quando distribuímos uma vacina alteramos o S, quando tratamos pessoas doentes alteramos o R, quando nos isolamos socialmente mudamos o I.
O fato é que se respeitarmos o isolamento social e as diretrizes de higiene, vamos enganar esses modelos todos e talvez nunca cheguemos a essa taxa de mortalidade diária que você perguntou.
https://covid.saude.gov.br/
https://www.sciencedaily.com/releases/2020/03/200325110855.htm
https://www.nature.com/articles/d41586-020-01003-6

A recomendação da OMS é de 3 a 5 leitos a cada mil habitantes, o Brasil tem 2,4. Um link onde podemos ver a disponibilidade por município é: https://bit.ly/2y6Bmsp  

Fonte:https://bit.ly/3cepfrJ 

Em caso de alergias a medicamentos, o que ocorre é a substituição dele por outros, não encontrei nada a respeito sobre alergia nos grupos de risco.  

Os primeiros cuidados nos primeiros sintomas  é baseado no controle dos mesmos  que significa administrar líquidos, remédios para reduzir a febre e, em casos graves, oxigênio suplementar 

Fontes: https://mayocl.in/3ehRSWR 

 https://bit.ly/2V5MM8I 

Esporádico: Quando uma doença ocorre de forma esporádica e irregular. 

Endêmica: Presença constante e/ou prevalência habitual de uma doença ou infecção dentro de uma área geográfica. (Hiper endemia é uma situação em que há níveis persistentes e altos de ocorrência da doença). ( ex: febre amarela na Amazônia.) 

Epidemia: Um aumento súbito do número de casos de uma doença - mais do que o tipicamente esperado para a população daquela área. (gripe aviária) 

Pandemia: Uma epidemia que se espalhou por vários países ou continentes, afetando um grande número de pessoa (peste, gripe asiática, gripe espanhola, tifo, corona vírus.) 

 As pandemias, segundo sua definição clássica, são epidemias que cruzam fronteiras internacionais e afetam um grande número de pessoas em todo o mundo. No fundo é uma questão geográfica, não é sobre a gravidade e sim da alta de casos e se vemos espalhados pelo mundo 

Fontes:  

is.gd/RD5zVT 

https://bit.ly/2RHmszw 

Em primeiro lugar, elas são de uso pessoal, não devem ser compartilhadas mesmo para pessoas da mesma família. Devem ser trocadas a cada duas horas ou quando sujas e, depois de ajustadas, não devem mais ser tocadas para evitar infecções. Antes de tirá-las, lave as mãos com água e sabão. 

O pessoal está fazendo esse compartimento para pôr papel ou lenço para servir como filtro da máscara, mas não adianta nada se ela não for lavada, pois dessa forma continuará suja.  

E como fazer a higienização da sua máscara? 

Faça a imersão da máscara em recipiente com água potável e água sanitária (2,0 a 2,5%) por 30 minutos. A diluição é de 10 ml de água sanitária para 500ml de água potável; Após o tempo de imersão, realizar o enxágue em água corrente e lavar com água e sabão; Após lavar a máscara, a pessoa deve higienizar as mãos com água e sabão; A máscara deve estar seca para sua reutilização; Após secagem da máscara passe com ferro quente e acondicione em saco plástico; Troque a máscara sempre que apresentar sujidades ou umidade; 

Fontes: 

is.gd/FJKnkC 

is.gd/FzOMUI 

is.gd/uIrOEQ 

 Temos casos de pessoas assintomáticas, logo a realização do teste seria o ideal, mas no caso de pessoas sintomáticas os primeiros sintomas ocorrem no 5° ou 6° dia que é a febre, também ocorre a inflamação dos pulmões causando a tosse seca e falta de ar.  

 Tem um aplicativo do GDF chamado coronavírus que é bem legal para saber quando ir ao hospital, e qual a chance de você ter o COVID de acordo com os seus sintomas. 

Abaixo vou deixar uma imagem quem também pode auxiliar sobre os sintomas e quando deve procurar ajuda.  

Fontes: 

 https://bit.ly/39RdaYc 

 https://bit.ly/2XkeVKA 

Existe um estudo feito com 2135 crianças, cuja a mediana de idade delas eram de 7 anos, nesse número houve 728 (34,1%) casos confirmados em laboratório com covid e 1407 (65,9%) casos suspeitos. Mais de 90% das crianças apresentavam casos assintomáticos, leves ou moderados. 

Esse estudo aponta que embora as crianças em si não desenvolvem sintomas muito sérios elas transmitem a doença para outras pessoas.  

  Uma hipótese para as crianças não terem esses sintomas tão sérios é pela resposta imunológica delas não serem tão agressivas quanto a nossa, acontece que temos uma "tempestade de citosina" que pode dificultar a respiração e as crianças não têm respostas imunológicas tão hiperativas... No entanto, isso ainda é uma hipótese 

Até dia 2 de abril só foi reportada 3 mortes de crianças nos EUA e não tenho dados sobre o resto do mundo exceto o estado do Ceará no Brasil, que pelo IntegraSus registrou 8 mortes de crianças. Mas em geral os índices de mortes em crianças por covid 19 parecem ser baixos.  

Os locais para ficar de olho nos dados de mortes em geral são : 

Our World on data ( 

https://ourworldindata.org/coronavirus)  

IntegraSus: https://integrasus.saude.ce.gov.br/ 

Ministério da Saúde : https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46676-brasil-registra-13-717-casos-confirmados-da-covid-19-e-667-mortes 

Fontes:  

 https://bit.ly/2zh8v52 

 https://bit.ly/2yBTNVS 

 https://bit.ly/2W2TlZ9 

 https://bit.ly/3cKfSk9 

 https://glo.bo/2XU4duC 

https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/69/wr/mm6914e4.htm 

Ainda não foi possível identificar o paciente zero do Coronavírus. Inicialmente era dito que os primeiros pacientes surgiram no final de dezembro, entre trabalhadores da feira de frutos do mar de Wuhan, na China. Porém, com investigações descobriram que houve pacientes com os sintomas do Covid-19 um pouco antes desses primeiros registrados, ainda na China. Então, ainda não temos um nome pro primeiro paciente de todos. A OMS afirma (ver primeiro link) que o vírus pode ser encontrado em dromedários e sugere que essa pode ter sido a fonte dele, mas ainda é difícil afirmar com certeza a origem do vírus, assim como seguir com estudos "certeiros". 

Fontes: 

is.gd/Pf2Mna 

is.gd/rZQlE4 

is.gd/l9ZFRS 

Toda semana o GDF solta um boletim sobre a quantidade de casos e informações atualizadas do COVID-19, lá é possível ver a quantidade de infectados e óbitos por regiões do distrito federal.  

Vou fazer duas análises, a da notícia e a do comentário do Instagram no link que você enviou. A previsão do comportamento de uma epidemia é um modelo matemático complicado. No caso de determinar um pico para o DF ele depende de dois fatores principais: os dados atuais de infectados e a adesão das pessoas às medidas de distanciamento social. Já discutimos aqui que a escassez de testes tem levado a um número considerável de subnotificações que estão sendo reduzidas com as testagens em massa via drive-thru, mas os dados ainda não são ideais, então isso dificulta um pouco ter modelos confiáveis de quando será o pico. Ainda mais complicado é saber que a adesão (ou a não adesão) da população às medidas de distanciamento modificam a data do pico. Até algumas semanas atrás a previsão era de que já teríamos passado pelo pico, só que o abandono das medidas recomendadas de permanência em casa fez com que isso atrasasse, se houver uma abertura antecipada do comércio, pode ocorrer um segundo pico. É provavelmente por isso que não saem estimativas novas de um pico para Brasília.

Com relação ao comentário de que protelar o pico é uma medida da imprensa para quebrar o país, já explicamos porque o pico mudou de data. A suspensão rápida de atividades decretada pelo governador e a boa adesão ao isolamento no início fizeram sim de Brasília um modelo a ser seguido, como a própria matéria do Correio mostra. Não sei bem a que a autora se refere ao dizer que nem curva Brasília teve. Não consigo ver que vantagem a imprensa, que depende de empresas anunciantes e de leitores assinantes, teria com a economia brasileira devastada. Improvável.

Fonte:

https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2020/05/05/interna_cidadesdf,851647/coronavirus-desaceleracao-de-infeccoes-no-df-e-fruto-do-isolamento.shtml

Telefonamos para o 160 da Secretaria de Saúde par nos informar. As cirurgias não obrigatórias estão acontecendo a depender da unidade hospitalar em questão. É preciso falar no hospital que atende a sua região para se certificar se é o caso lá e como fica o seu caso. Se for o Hospital Regional de Planaltina o telefone é 2017-1350.

Para além de ser possível, vamos discutir se é interessante. É claro que ninguém faz uma cirurgia sem um ótimo motivo, então recomendamos que você avalie bem o quão urgente você tem achado que a cirurgia é. Converse também com o seu médico para avaliar prós e contras. Vemos dois pontos contra de realizar sua cirurgia agora. Há um fator ético de ocupar um leito hospitalar e demandar dos enfermeiros atenção que poderia ser dedicada às vítimas de COVID. Também há um fator de risco, já que os hospitais são um local de intensa circulação do vírus. Então pense bem e consulte o seu médico.

As clínicas veterinárias são consideradas serviços essenciais desde que para prestar serviços emergenciais. O ideal é telefonar para a sua clínica de confiança e perguntar se a situação específica do seu pet está incluída. No link abaixo tem outros serviços ainda em atividade segundo o GDF.

https://agenciabrasilia.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2020/03/NOVAS-NORMAS-COVID.pdf

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a medida não é recomendada porque, além de não ter respaldo científico, a prática, sozinha, não é eficiente para impedir a propagação do vírus.

Isso porque indivíduos infectados podem estar na fase de incubação da doença e não apresentarem sintomas mesmo já sendo capazes de transmitir o vírus.

"Além disso, essas medidas requerem um investimento substancial para um retorno pequeno", afirma a entidade em sua página de orientações sobre o novo coronavírus.

A recomendação é seguida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que concorda que a medida é pouco eficaz e ainda aumenta o risco de provocar aglomerações no caso dos aeroportos. Estima-se que menos de 10% dos casos de covid-19 sejam identificados dessa forma.

De acordo com o infectologista João Prats, infectologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, a medição é uma forma de tornar a identificação de casos objetiva.

"Hoje, dependemos de a pessoa dizer que tem os sintomas ou procurar ajuda para saber que ela está doente", afirma.

No entanto, a medida tem algumas falhas. Além de possivelmente não detectar quem estiver na fase assintomática da doença, nem todos os doentes vão apresentar febre

Só porque uma ferramenta infravermelha diz que alguém está com temperatura alta não significa que a pessoa está doente, muito menos com o vírus. 

Fontes:

is.gd/fXJ9PZ

is.gd/iolrlv

Segundo o último boletim da Codeplan do DF tendo como referência até o dia 17 de maio, eles projetaram que no próximo mês aproximadamente  45.602 casos e 412 óbitos para o DF, sendo que no final de maio terá aproximadamente 13.395 casos e 130 óbitos.

Fonte:

is.gd/tOaYTz

A região administrativa com a maior quantidade de infectados ainda é o Plano Piloto, um motivo é que isso acontece porque o coronavírus é importado, ou seja, os primeiros casos da Covid-19 surgiram em pessoas que chegaram do exterior. O médico infectologista José David Urbaéz diz que "a proporção de moradores do DF que viajam para o exterior é enorme. E nas regiões onde a renda da população é maior, existem mais casos importados da doença". Situação semelhante a encontrada por estados com presença de voos internacionais, como São Paulo e Rio de Janeiro, em que estudo mostrou alto grau de correlação entre número de voos internacionais e casos do novo coronavírus. Outra questão importante é que no Lago Sul, Plano Piloto e Sudoeste, a população também tem mais acesso a serviços hospitalares "assim, consequentemente, também há um maior número de diagnósticos da doença. Até porque a rede privada também consegue fornecer esses resultados com mais rapidez."

Fonte:

shorturl.at/bdBMT

shorturl.at/puEMY

shorturl.at/kvSW8

Estamos todos precisando de voltar a vida social! A depressão está sendo a pior causa desse isolamento! Mas precisamos pensar que tudo vai acabar e voltaremos a nos relacionar! Existe essa previsão de quantos meses serão necessários ainda?

A primeira coisa que gostaríamos de dizer é que você não precisa esperar a quarentena acabar para voltar a se relacionar com as pessoas. Relacionar-se envolve muitas ações, estar fisicamente presente é só uma delas. Procure as pessoas de quem você gosta por telefone, faça videoconferências, mantenha contato, mesmo que à distância. Tente encarar essa fase como um período de distanciamento social, não de isolamento forçado. Esperamos que nosso episódio de podcast sobre saúde mental possa te ajudar.

Quanto à duração das medidas de distanciamento social, essa é uma pergunta especialmente difícil no momento em que ocorre a reabertura do comércio. A adesão a essas medidas já vinha caindo, com a reabertura do comércio a tendência é termos mais gente nas ruas e um aumento do número de casos, o que pode nos obrigar a manter o distanciamento por mais algum tempo. Por outro lado, a retomada de muitas atividades pode ser um bom sinal.

Esse distanciamento, por mais sofrido e deprimente que seja, é uma medida de proteção mútua. Então, toda vez que essa tristeza bater, pense que esse afastamento é uma forma de carinho, de preocupação com você. Fique bem.

https://open.spotify.com/episode/7491YDeUWX0CPiSXQz7FM1?si=i2-DKoIKT5SbgYzEjkSE9A

Segundo a matéria sobre as bolhas sociais publicada na BBC, sim esse pode ser um caminho para diminuir a transmissão do vírus e voltar ao convívio social, na Nova Zelândia, que já controlou a transmissão do vírus e até ontem não registrou nenhum caso novo de covid-19. 

Já no Brasil, ontem registramos mais de 15.800 novos casos da doença e mais de 22.700 mortes no total. Não é o momento de adotar uma estratégia como esta aqui, mas sim de continuar tentando, apesar de tudo, o isolamento social na busca de controle da transmissão do vírus, para que, quando chegarmos ao nível de não ter nenhum caso novo por vários dias, como acontece na Nova Zelândia, podermos implementar este sistema de bolhas sociais para volta do convívio social, no final da quarentena. 

Fontes: 

https://www.bbc.com/portuguese/amp/internacional-52530698

https://g1.globo.com/google/amp/bemestar/coronavirus/noticia/2020/05/25/casos-de-coronavirus-e-numero-de-mortes-no-brasil-em-25-de-maio.ghtml

Os estudos aponta que as gotículas de saliva emitidas pelas pessoas durante exercícios físicos ficam no ar logo atrás delas enquanto se movimentam, e em caso de pessoas infectadas com a Covid- 19, o vírus também permanecerá no ar, podendo ficar vivo por até 3 horas

Especialistas alertam que, em atividades físicas ao ar livre, as simulações computadorizadas apontam que há risco potencial em determinadas distâncias e modalidades: 

Caminhada: simulação aponta risco quando a distância é inferior a entre 4 e 5 metros da pessoa que está à sua frente; 

Corrida: simulação aponta risco quando a distância é inferior a pelo menos 10 metros da pessoa que está à sua frente; 

Pedalada: simulação aponta risco quando a distância é inferior a pelo menos 20 metros da pessoa que está à sua frente.

Fontes: 

is.gd/mlTTDB

is.gd/Xex56G

is.gd/ChVABF

Segundo a Secretaria de Saúde do GDF, a Ceilândia tem, no último boletim epidemiológico, 797 casos e as 29 mortes que você já relatou, o que dá 10% dos casos e 3,6% das mortes (shorturl.at/dDMOX). Na região também constam 106 médicos em diferentes especialidades, 47 enfermeiros e 236 enfermeiros (shorturl.at/hyzP0). Essas foram as boas notícias. O dado mais preocupante vem dos leitos de UTI (shorturl.at/ahyQY). Dos 9 leitos adultos listados para o HRC, 5 não estão funcionando e 2 já estão ocupados, mas a situação ainda é melhor do que em Taguatinga, onde a UTI está toda ocupada.

Isso significa que a situação é preocupante e que é fundamental manter as recomendações de distanciamento social e higiene tanto quanto for possível. São elas que permitirão que o sistema de saúde continue funcionando sem entrar em colapso. Muito obrigado pelos elogios e, por favor, recomende nosso grupo a quem achar que pode se beneficiar dessas informações.

Então, o que a OMS diz é que reconhece medicina tradicional, complementar e alternativa e a Artemisia precisa ser testada, Para eles : '' Mesmo  que as terapias sejam derivadas da prática tradicional e natural, estabelecer sua eficácia e segurança através de rigorosos ensaios clínicos é fundamental.''

 O que sabemos sobre a Artemisia  é que ela  é um derivado de A. annua que foi comercializado como antimalárico e também têm um potencial inibitório contra o vírus SARS de 2002

Fontes: https://bit.ly/3guTwFX

 https://bit.ly/2AkJu9O

Sobre o aumento de imunidade  tenha em mente que não há remédio/produto/alimento milagroso para curar covid ou que vai aumentar sua imunidade especificamente para covid. O que você pode fazer é cultivar hábitos de vida saudável e consequentemente seu organismo será saudável.

Abaixo alguns hábitos saudáveis :

- Prática de atividades físicas moderadas regularmente. Mas não durante as viroses e infecções em geral, quando elas devem ser suspensas;

Dieta balanceada e rica em alimentos fonte de antioxidantes;

-Hidratação adequada;

-Vacinação em dia, inclusive para gripe e sarampo;

-Controle do estresse;

-Sono de qualidade;

-Intestino e microbiota saudáveis.

Fontes: https://glo.bo/3bavJYI

 https://bbc.in/3eiAUHZ

Você pode acessar ao site da secretaria de saúde http://www.saude.df.gov.br/coronavirus/, lá tem informações sobre a testagem, o boletim epidemiológico, como acontece a testagem entre outros..

Pessoas sem sintomas, ainda podem transmitir o vírus, portanto fique em casa. Os cuidados que devem adotar são : O uso de máscara cirúrgica, não compartilhar objetos, lavar frequentemente as mãos, lavar frequentemente o nariz com soro fisiológico. Em relação à casa, limpar frequentemente as superfícies com água sanitária ou álcool 70%. No quarto usado para o isolamento do paciente, manter as janelas abertas para a circulação do ar e a porta fechada durante todo o isolamento, limpando a maçaneta frequentemente com álcool 70% ou água sanitária. Lembre-se de manter uma distância mínima de um metro entre o paciente e os demais moradores. Todos os moradores da casa ficam em isolamento domiciliar por 14 dias também

Sobre a alimentação,se for com relação ás compras, e você estiver infectada com o covid-19, peça para alguém não infectado realiza-las, tomando os devidos cuidados como o uso de máscaras, leve álcool em gel...Além disso há feiras e mercados que entregam Delivery ( pelo menos aqui em Planaltina-DF) .

Fontes: https://bit.ly/2XO7BWo

 https://bit.ly/2XoLJSk

 https://bit.ly/3cl5WNi

Não encontramos nenhum trabalho publicado falando do uso de micro-ondas para eliminação de vírus e nem específico para sars- covid 19.

Se você achou alguma matéria ou em algum lugar e puder mandar para podermos analisar.

Tínhamos visto umas matérias tendenciosa falando sobre o uso de microondas para matar vírus, e pessoas que colocaram dinheiro dentro para esterelizar, correndo o risco de por fogo no aparelho. 

O Microondas funcionam por ressonância. as ondas fazem moléculas de água vibrarem na mesma frequência das ondas, por isso as coisas no forno aquecem. Mas o microondas só aquece água, se há muita água no que etá dentro do forno, a coisa ficará aquecida. Se há pouca água o aquecimento não será eficiente. Formigas pequenas já são pouca água para a ação do forno microondas, imagina um vírus.

Fontes:

is.gd/z5t1kj

Antes de falar sobre o artigo em questão, vamos falar sobre o método científico e revisão. 

O método científico é composto por : observação, hipótese,experimento  e conclusão mas é necessário que tenha uma revisão independente,  afinal é difícil ver os próprios erros, e ai que entram as revistas, jornais, periódicos. Os cientistas enviam sua pesquisa para essas revistas, os editores ( que tmb são cientistas) fazem uma leitura, e então enviam para outros cientistas, que são área específica  pedindo uma crítica (geralmente são de 3 a 4 cientistas voluntários que não sabem quem são os autores nem os autores sabem quem são eles) ao final do processo o artigo pode ser aceito e consequentemente publicado ou negado.

 Esse tipo de revisão se chama revisão por pares ( já que são pares científicos) e é ótimo para detectar erros metodológicos ou conceituais mas não tão ótimo para detectar fraude. Então só depois de publicado, o artigo ao invés de ser revisado por 4 cientistas será visto por centenas de cientistas no mundo inteiro, o que resulta em vê erros que as vezes os editores podem não ter percebido. 

Em resumo : 

- um artigo científico ser revisado e publicado é uma validação importante, mas não significa que ele é uma verdade absoluta.

- A verificação pós-publicação por outros cientistas e a replicação dos resultados é o que ajuda a pegar erros sutis e fraudes.

 Agora sobre o the Lancet

The Lancet é uma revista médica muito prestigiada, e publicaram o estudo'' Hydroxychloroquine or chloroquine with or without a macrolide for treatment of COVID-19: a multinational registry analysis.'' Traduzindo : Hidroxicloroquina ou cloroquina, com ou sem macrólido para o tratamento de covid-19, o resultado desse estudo foi que a hidroxicloroquina não era eficaz (o que não foi de fato uma surpresa) mas eles também descobriram que havia um grande risco cardíaco e um aumento significativo da taxa de mortalidade nos pacientes que receberam a medicação.

O problema é que depois que o trabalho foi publicado, diversos cientistas apontaram erros nos dados que serviram de base para análise, eles não seriam compatíveis com a realidade, como por exemplo dados de países da Africa que eram incompatíveis com a tecnologia disponível em determinados hospitais entre outros... 

Três dos quatro autores que fizeram o trabalho pediram a empresa às quais eles utilizaram para coleta de dados uma auditoria independente, e a empresa se recusou, então eles pediram a retirada do artigo. 

Mais tarde a o jornal The guardian investigou a empresa em questão e descobriu que ela só tinha seis funcionários e apenas um deles trabalhava em área médica, além disso a empresa não tinha histórico de geração de dados médicos. Duas semanas depois, o New England Journal of medicine anunciou a retratação de outro artigo que usou dados da mesma empresa, ou seja aparentemente é um caso de fraude. 

 Isso quer dizer que a HQC funciona para o tratamento de covid-19 ? Não temos vários artigos que já mostravam que a HQC não funciona e vou deixar dois linkados abaixo.

Fontes:

https://bit.ly/3cHxyfO

 https://bit.ly/3h5yI88

Estudos: https://bit.ly/2UrlCIO

https://bit.ly/2XNBV4R

:Segundo o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC), é na segunda semana da infecção que existe o maior perigo de transmissão.   shorturl.at/ehsW2

Segundo o  epidemiologista e professor da UnB Jonas Brant, é difícil prever um pico da doença no DF, porque depende das ações que a gente adotar. "Algumas modelagens sugerem que o pico da epidemia, se nós tivéssemos mantido as ações de duas ou três semanas atrás, seria, provavelmente, ao redor de julho, fim de julho. No entanto, nós estamos abrindo as atividades. Isso quer dizer que a transmissão vai aumentar. Se isso começar a ocorrer, é muito provável que nós tenhamos de fazer o lockdown, (o que já ocorre em cidades como Ceilândia.) Então, é difícil dizer exatamente quando vai ocorrer esse pico da epidemia." 

Falando de Brasil, é importante entender que falar em um único pico aqui, um país de tamanho continental, é como falar em um único pico para toda a Europa.

"Não existe uma epidemia única no Brasil. Temos uma pandemia composta por diversas epidemias locais, com padrões diferentes", diz Márcio Sommer Bittencourt, médico do centro de pesquisa clínica e epidemiológica do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP).

Isso significa que devemos olhar a evolução do coronavírus em cada Estado — ou mesmo em diferentes regiões dentro de um mesmo Estado —, ainda que seja inevitável falar também em uma média para o país.

Os cientistas também ressaltam que é mais fácil identificar o auge de uma pandemia quando já passamos dela e vemos que houve uma redução consistente de alguns índices-chave, como o número de novos casos e óbitos por dia, taxa de reprodução do vírus e os casos de síndrome respiratória aguda grave.

Fontes: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2020/05/26/interna_cidadesdf,858230/amp.html

https://www.bbc.com/portuguese/amp/brasil-52988646

Você terá que avaliar o tempo de permanência do vírus nos diferentes objetos da mudança, passado esse tempo já poderá transportar e desembalar.

Segue abaixo um estudo sobre a taxa de sobrevivência em alguns materiais:

Uma pesquisa feita por estudiosos de três centros de controle e prevenção de doenças diferentes, em parceria com as universidades da Califórnia, de Los Angeles e de Princeton, testou a taxa de sobrevivência do vírus em materiais bastante utilizados no cotidiano da população: aço inoxidável, plástico, papelão, cobre e na forma aerossolizada.  

No cobre, sua sobrevida não ultrapassou quatro horas. No papelão, se estendeu a 24 horas. Os resultados mais duradouros foram encontrados no aço inoxidável e no plástico. Nesses dois materiais, o vírus chegou a sobreviver por até três dias. A pesquisa não aponta os motivos pelos quais esses dois últimos são mais amigáveis à estabilidade do coronavírus. 

Para mais informações:

is.gd/nkqH6U

O tempo para surgirem sintomas de infecção por coronavírus é de em média 5 dias, mas esse intervalo pode chegar a até 11 dias. 

Segundo um estudo conduzido pela Escola de Saúde Pública da Johns Hopkins — localizada nos Estados Unidos, o tempo entre a pessoa ser infectada e começar a apresentar os primeiros sintomas de infecção por coronavírus é de, em média, 5 dias podendo chegar até 11 dias. 

Em 11,5 dias após a exposição, a imensa maioria (97,5%) terá apresentado algum sintoma. Ou seja, a maioria tem sintomas por volta de 5 dias após a exposição, e pouquíssimas pessoas chegam a 12 dias sem apresentar sintomas.

Segundo o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC), é na segunda semana da infecção que existe o maior perigo de transmissão. 

A principal maneira pela qual a doença se espalha é através de gotículas respiratórias expelidas por alguém que está tossindo. O risco de contrair COVID-19 de alguém sem sintomas é baixo. No entanto, muitas pessoas com COVID-19 experimentam apenas sintomas leves, isto é particularmente verdade nos estágios iniciais da doença. Portanto, é possível contrair COVID-19 de alguém que tenha, por exemplo, apenas uma tosse leve e não se sinta doente, por exemplo.

 Não temos como saber quem são as pessoas assintomáticas, e por esse motivo o uso da máscara e a higienização adequada das mãos ao sair de casa. Só saberíamos se toda a população fizesse o teste. 

Fontes:

is.gd/OJM1XD

is.gd/Dj7XLp

is.gd/wb0YDD

is.gd/EpW9O9

Essa viseira pode ser utilizada como um complemento ao uso das outras medidas de proteção, como a máscara de pano e a higienização. Ela é  chamada de Face Shield e não poder ser usada sozinha, a maior recomendação é para os profissionais da saúde.

"Por funcionar como uma barreira, (o dispositivo de acrílico) ajuda na proteção para que as gotículas expelidas por pacientes não atinjam o rosto do profissional de saúde. As gotículas não chegarão na máscara nem nos óculos. Mas é preciso ressaltar que é um complemento de proteção extra em razão do vírus ser muito contagioso. A máscara e os óculos devem ser usados por baixo da viseira", explica Zilda de Castro Silveira, professora do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de São Paulo (EESC-USP).

Fonte

is.gd/oMf0jt

O filtro de café não chega a ser um dos materiais recomendados pelo Ministério da Saúde para produção de máscaras caseiras, mas aparentemente esse material está sendo usado dessa forma. É importante que após a utilização da máscara o filtro seja trocado ou a máscara seja descartada por inteira. 

O grupo Melitta soltou um comunicado sobre isso, pois a matriz da Alemanha produziu uma máscara para distribuição, porém com ajuda especialistas do assunto.

"A Melitta reforça que o filtro de papel para café não foi desenvolvido com a finalidade de proteger a saúde na forma de máscara. A Melitta não possui qualquer evidência científica que assegure a eficácia do filtro de papel para evitar a transmissão e contágio do vírus SARS CoV-2, que causa a COVID-19, ou qualquer outra doença infectocontagiosa quando utilizado de forma diferente do uso para o qual originalmente se destina."

Fonte

is.gd/340TVy

is.gd/wyU10N

is.gd/KQYzC2

 Usei na última vez que fui ao mercado. A primeira coisa a lembrar, e que está bem informado nas instruções da cabine, é que o método é cheio de limitações. O agente que anula os vírus é uma luz UV de alta intensidade. Se um produto está dentro de uma sacola ou se é sombreado por outro, o método já não funciona. Na cabine que usei eles indicavam 1 minuto, mas isso depende da intensidade, até 30 segundos podem ser suficientes se for UV intenso o suficiente.

Com relação a câmaras de pulverização, os produtos mais usados são água sanitária, outros derivados de cloro e iodo e o ozônio. A ANVISA não recomenda de forma nenhuma o uso em humanos, mas em superfícies inanimadas há alternativas viáveis que dependem do método e da duração do procedimento.

http://portal.anvisa.gov.br/documents/219201/4340788/Nota+t%C3%A9cnica+51+equipamentos+de+desinfec%C3%A7%C3%A3o/83744f1e-e422-4a02-acee-8add5a4ad2e5

A produção de uma vacina envolve muitas fases e testes, geralmente leva cerca de 10 anos, podendo levar mais ou menos que esse tempo. A vacina mais rápida produzida até agora levou 4 anos. O texto acima traz diversos pontos a serem levados em consideração quando se faz uma vacina, principalmente os problemas que são encontrados e atrasam sua fabricação, que vão desde os testes até a disponibilidade de materiais para a fabricação em larga escala. As vacinas para o novo coronavírus que estão em teste aceleraram muito o processo, levando meses em fases que normalmente levariam anos, mas fizeram muitos atalhos para isso, como deixar os fabricantes de vacinas abandonarem certos estudos em animais, ou fazê-los em paralelo com os primeiros testes em humanos. Como mencionado na entrevista, a estratégia de focar em métodos mais rápidos pode não render vacinas experimentais bem sucedidas. 

Fontes:

https://www.youtube.com/watch?v=TcevjiHMz8I

https://drd.com.br/rapidez-na-producao-da-vacina-contra-a-covid-e-colocada-em-xeque/

A recomendação que se tem é em relação a sair para a rua, em que a pessoa deve, ao chegar da rua, tirar os calçados e limpá-los em um local separado em casa, lavar as mãos com água e sabão, trocar a roupa e lavá-la imediatamente e, em seguida, tomar banho. Quando for jogar o lixo no seu andar mesmo vá de máscara e ao chegar em casa higienize as mãos e se levar objetos higienize- os também, caso no caminho tenha contato com pessoas que possam estar infectadas   pode fazer os demais procedimentos indicados para quando chega da rua.

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-05/fiocruz-orienta-sobre-higienizacao-correta-para-evitar-covid-19

Sempre é recomendado tomar todos os cuidados de higienização, as janelas é sempre importante ficar abertas, pois são elas que irão ventilar todo o ambiente, fazendo com que o ar seja sempre renovado dentro de casa, é recomendado ficar a no mínimo 2 metros de distancia das pessoas, estando infectadas ou não, como vocês tem um muro separando não tem problema transitar no lote, mas se quiser garantir mesmo sua segurança use a máscara.

Fontes:

https://cutt.ly/UdFq2Dx

Sobre o risco de contaminação de recém nascidos. embora pouco relatado, recém nascidos podem pegar covid 19, geralmente os casos suspeitos são de bebês que tiveram contato de mães com histórico de infecção por COVID-19 entre 14 dias antes do parto e 28 dias após o parto; e de recém-nascidos diretamente expostos a pessoas infectadas pelo COVID-19 (familiares, cuidadores, equipe médica e visitantes).

 As recomendações são que a mãe use máscara facial ao ter contato com a criança e mantenha as mãos limpas, Manter o berço de seu recém-nascido junto à cama enquanto você estiver no hospital é OK, mas também é recomendável que você mantenha uma distância razoável de seu bebê quando possível vale lembrar que a mãe pode e deve amamentar o filho.   Por favor, não deixe de conferir o arquivo abaixo com recomendações para ás mães infectadas/suspeitas com coronavírus

fonte: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/coronavirus/in-depth/coronavirus-in-babies-and-children/art-20484405

Olha sua pergunta é pertinente e tem um grau de específico, mas os protocolos de se segurança tem que ser seguido.

No caso de explicar para os membros, seria interessante colocar placas de proibido pessoas sem máscara, e o ideal é a liderança do templo incentivar o uso da máscara.

No caso dos centros de umbanda e espiritismo, é recomendado o uso da máscara da mesma for, por mais que o passe seja dado por uma entidade que está incorporado, ainda sim é uma pessoa que está intermediando o passe e ele pode estar contaminado e pode passar o vírus, e creio que as entidades iram compreender o uso de máscara melhor que as pessoas.

Mas para não ter riscos para ninguém o uso da máscara é a melhor forma de prevenção.

https://cutt.ly/oftnq5E

https://cutt.ly/UftQnRG

https://cutt.ly/jftQWuW

https://cutt.ly/iftQRCj

Não temos dados exatos sobre isso.

Um relatório publicado pelo Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha afirma que a infecção pelo SARS-CoV-2 através do contato com a água em condições padrões para o banho é muito pouco provável. Os pesquisadores resumiram a literatura científica publicada em todo mundo, que se baseia mais em previsões a partir do que se sabe do coronavírus e na observação de outros agentes patogênicos semelhantes do que em evidências experimentais sólidas.

Concluem que as soluções desinfetantes das piscinas deveriam ser suficientes para acabar com o vírus. No mar, o relatório observa que, embora não existam dados sobre sua persistência, por analogia ao que acontece com outros similares o efeito de diluição e a presença de sal provavelmente contribuem para uma diminuição da carga viral e sua inativação. Os rios, lagos e outros lugares de água doce estancada são “menos aconselháveis”, porque é possível que o vírus se propague ali com mais facilidade. “Estudos centrados em outros coronavírus com características similares ao SARS-CoV-2 demonstraram que os vírus continuam sendo temporariamente infecciosos em ambientes naturais de água doce”, detalha o documento.

Fonte: https://brasil.elpais.com/internacional/2020-05-09/na-praia-e-na-piscina-o-perigo-sao-os-banhistas-nao-a-agua.html