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03 de Abril de 2020

Quem já se contaminou do COVID-19 e sarou está imune de outra contaminação?

Essa é uma excelente pergunta, com efeitos enormes sobre o que vai acontecer daqui para a frente. Mas infelizmente é uma pergunta para a qual ainda não existe uma resposta.
     Esse novo tipo de coronavírus que está circulando ainda não teve tempo de ser estudado totalmente. As melhores pesquisas que temos sugerem que depois de curada uma pessoa não volta a ser contaminada. Isso é verdade para outros tipos de coronavírus e parece ser o caso desse novo também. No entanto, há alguns poucos casos na Coréia, China e Japão de pessoas que tiveram testes positivos, melhoraram e depois voltaram a testar positivo. Parece que o teste negativo durante a melhora só não detectou o vírus, mas ele ainda estava lá (veja a resposta da Dani sobre se os nossos testes são ruins).
     Quando entramos em contato com um vírus, nosso corpo aprende a reconhecê-lo como inimigo e se livra dele com mais rapidez. As vacinas também funcionam assim. O problema é que, com o tempo, o vírus sofre mutações e se torna irreconhecível para nosso corpo. É isso que acontece com vírus como a gripe e dengue. Aparentemente a evolução do CoViD-19 não está sendo rápida o suficiente para termos esse problema, mas só o progresso científico nos dirá se esse é mesmo o caso.
     E por que nós dissemos que isso tem grandes impactos no que vai acontecer daqui para a frente? Controlar uma pandemia na qual as pessoas podem ser reinfectadas inúmeras vezes é infinitamente mais complicado do que controlar uma em que as pessoas só adoeçam uma vez. Vamos torcer para que estejamos certos.

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27 de Abril de 2020

Esse vírus deixa alguma sequela? Eu tive dengue a muitos anos atrás e me lembro e fique com dores nos rins. 

 Alguns pacientes podem ter uma queda de 20% a 30% na função pulmonar. Encontramos padrões semelhantes a um vidro fosco em todos eles, sugerindo que houve danos nos órgãos – declarou Dr. Owen Tsang, diretor Médico do Centro de Doenças Infecciosas da Autoridade Hospitalar da PMH. 

 

Fonte: 

is.gd/Jiv3xn 

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7 de Maio de 2020

Quem já teve a Covid 19 apresentará anticorpos por quanto tempo?

Os anticorpos são mecanismos de defesa do corpo, quando a pessoa entra em contato com o vírus esses mecanismos de defesa são ativados, porém é preciso aguardar uns dias para eles serem detectados em alguns testes. Alguns estudos apontam que a partir do sétimo dia que a pessoa apresentou os sintomas do Covid-19 já é possível detectar os anticorpos em testes rápidos oferecidos pela Anvisa, porém grande parte desses testes os resultados só são obtidos após dez dias da aparição dos sintomas, então devemos ficar atentos com as instruções de cada teste. Existem dois tipos de anticorpos que ajudam a detectar o coronavírus que são: IgM (Imunoglobulina M) que é um marcador para a fase inicial, pode ser produzido entre cinco a sete dias, já o IgG (Imunoglobulina G) é um anticorpo mais específico que permanece circulando pelo corpo após a fase inicial, indicando que a pessoa está teoricamente "protegida", ainda não se sabe ao certo quanto tempo esses mecanismos de defesa ficam no corpo, pois não foram apresentados muitos estudos sobre os anticorpos do Covid-19.

Fonte:

is.gd/AZOoLL

is.gd/ZaM24M

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28 de Julho de 2020

Testei positivo, apenas com sintomas leves, passados os 14 dias, posso voltar a vida normal? Já necessidade de nova testagem ?

O ideal seria 4 dias sem sintomas sugestivos e apresenta dois resultados negativos no teste PCR dentro de 24 horas, no entanto como na maioria das vezes não é possível é preciso estar sem febre por mais de três dias, além de não apresentar nenhum sintoma respiratório por uma semana 

 

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/coronavirus-como-saber-se-estou-curado-da-doenca/

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21 de agosto de 2020

Estou terminando o período de 15 dias , Devo sair do isolamento mesmo com secreção nasal ?Corrimento *

Segundo o CDC, você pode parar o isolamento quando: Você pode estar perto de outros depois:

-10 dias desde que os sintomas apareceram pela primeira vez e

-24 horas sem febre sem o uso de medicamentos redutores de febre e

-Outros sintomas da COVID-19 estão melhorando*

*Perda de gosto e cheiro pode persistir por semanas ou meses após a recuperação e não precisa atrasar o fim do isolamento

 

Observe que estas recomendações não se aplicam a pessoas com COVID-19 severa ou com sistemas imunológicos gravemente enfraquecidos (imunocomprometidos).

https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/if-you-are-sick/end-home-isolation.html?CDC_AA_refVal=https%3A%2F%2Fwww.cdc.gov%2Fcoronavirus%2F2019-ncov%2Fprevent-getting-sick%2Fwhen-its-safe.html

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15 de Abril de 2020

Casos de reincidência da COVID já vêm sendo noticiados desde o início de março. Na própria matéria que você postou eles relatam que os especialistas ainda estão conferindo do que se tratam essas recaídas. Elas podem parecer reinfecção de pessoas que já tiveram a doença e se curaram, o que seria um cenário terrível para a pandemia, já que a estabilização do número de casos seria muito mais difícil. Elas podem ter baixado a carga viral o suficiente para o exame deixar de identificar como uma pessoa infectada e depois ter voltado a aumentar essa carga viral e contar como contaminada outra vez. Pode ter sido um teste de má qualidade no resultado negativo, o que também é perigoso porque talvez essa pessoa tenha transmitido a doença no período em que achou que estava curada. Em outras variantes de coronavírus, a pessoa que contraiu uma vez a doença fica imunizada, mas ainda conhecemos pouco essa nova variante para dizer. De qualquer forma, ainda não existe uma explicação conclusiva sobre o que são esses casos, mas a notícia é verdadeira sim. Vou deixar aqui umas dicas sobre como identificar notícias em que se pode confiar: is.gd/1RBr5g 

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27 de Abril de 2020

Pergunta sobre imunização: vi um vídeo de um pesquisador super cheio de credenciais acadêmicas em que ele dizia que a pandemia só vai acabar quando todo mundo pegar é ficar imune ao vírus. É possível isso acontecer? A população ficou imune ao vírus da gripe chamada de espanhola? Por que não somos ainda imunes às influenzas e todos os anos fazem campanhas de vacinação contra a gripe? 

Em teoria, isso poderia funcionar bem. Tem vários países inclusive trabalhando com a ideia de um passaporte de imunidade, um documento dizendo que, como você já teve a doença, pode retornar à rotina. Em princípio, quando pegamos COVID, ou morremos dela (cerca de 7% dos casos), ou nos curamos desenvolvendo anticorpos contra o vírus. Nesse cenário, sim, quando o mundo todo pegar a doença, a COVID desaparece levando consigo algo próximo de meio bilhão de mortos. O problema é que ainda temos muitas dúvidas quanto à imunidade contra o vírus. O que sabemos sobre esse novo coronavírus e outros vírus dessa família nos leva a crer que, sim, uma pessoa que tenha adoecido está imune ao vírus. Só que ultimamente têm aparecido alguns casos que nos deixam em dúvida se isso é sempre verdade. Uma possibilidade é que o vírus sofra mutações que o tornem irreconhecível pelo nosso sistema imune e, com isso, volte a afetar uma pessoa que já se curou da doença. É isso que acontece com os influenzavírus que nos força a repetir anualmente a vacina, nos imunizamos contra alguns desses vírus, mas novos surgem com frequência. Outro risco é que se nossos anticorpos contra o coronavírus estiverem num volume muito baixo após a infecção, isso pode dar brecha a uma segunda manifestação da doença. Mesmo que nem toda a humanidade esteja imune a um vírus qualquer, se as pessoas suscetíveis estiverem tão distantes entre si que seja difícil uma infectar a outra, isso extingue o vírus, mais ou menos como deve ter ocorrido com a gripe espanhola. Ao que tudo indica, o novo coronavírus não evolui assim tão rápido e a pandemia acabará logo sem que todo o mundo seja infectado e com muito menos mortos. Graças aos nossos esforços pelo isolamento social e ao desenvolvimento de uma vacina. 

 

Fontes: 

 

is.gd/qOUjiS 

is.gd/2ZwCNu 

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6 de Maio de 2020

Gostaria de saber sobre as pessoas que contraem o vírus, quanto tempo está pessoa fica imune, ou seja ela não pega mais o vírus? E com as pessoas assintomática, funciona da mesma forma?

Ainda temos muitas dúvidas quanto à imunidade contra o vírus. O que sabemos sobre esse novo coronavírus e outros vírus dessa família nos leva a crer que, sim, uma pessoa que tenha adoecido está imune ao vírus. Só que ultimamente têm aparecido alguns casos que nos deixam em dúvida se isso é sempre verdade. Uma possibilidade é que o vírus sofra mutações que o tornem irreconhecível pelo nosso sistema imune e, com isso, volte a afetar uma pessoa que já se curou da doença. É isso que acontece com os influenzavírus que nos força a repetir anualmente a vacina, nos imunizamos contra alguns desses vírus, mas novos surgem com frequência. Outro risco é que se nossos anticorpos contra o coronavírus estiverem num volume muito baixo após a infecção, isso pode dar brecha a uma segunda manifestação da doença. Mesmo que nem toda a humanidade esteja imune a um vírus qualquer, se as pessoas suscetíveis estiverem tão distantes entre si que seja difícil uma infectar a outra, isso extingue o vírus, mais ou menos como deve ter ocorrido com a gripe espanhola. Ao que tudo indica, o novo coronavírus não evolui assim tão rápido e a pandemia acabará logo sem que todo o mundo seja infectado e com muito menos mortos. Graças aos nossos esforços pelo isolamento social e ao desenvolvimento de uma vacina.

 

Fontes:

is.gd/qOUjiS

is.gd/2ZwCNu

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3 de agosto de 2020

Minha mãe de 95 anos teve Covid e está se recuperando muito bem. A dúvida é: 

.      Ela tem alguma imunidade? 

. Ela ainda pode ser uma transmissora?  

 Faço essas perguntas, porque meus irmãos acham que estamos liberados para abraçá-la, e que ela não é mais um agente transmissor.

Nos casos leves, em que a pessoa infectada passou por isolamento domiciliar de 14 dias e não apresenta mais sintomas e, nos casos graves, após o exame laboratorial indicar que não há mais vírus no organismo, considera-se que não existe risco de contágio a partir do organismo desse indivíduo. Mas se a pessoa recuperada sair para exercer atividades na rua normalmente ou tiver contato com outra pessoas infectada, ela pode trazer os vírus roupas, nas solas dos sapatos, nas mãos etc. a partir do contato com superfícies potencialmente infectadas. Por isso, o distanciamento social precisa ser mantido mesmo pelos recuperados. Além disso, ainda não está esclarecido se existe ou não a possibilidade de reinfecção pelo novo coronavírus.

Há  uma pesquisa em andamento pela USP sobre "centenários  resistentes", em busca de descobrir os genes da resistência de idosos que se curaram da covid. Seria muito enriquecedor se sua mãe  pudesse participar. Você pode entrar em contato pelo email estudocovid@gmail.com

 

Fonte: https://portal.fiocruz.br/pergunta/uma-pessoa-que-teve-coronavirus-e-se-recuperou-ainda-pode-transmitir-o-virus

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22 de Abril de 2020

Com a notícia da China que quem já pegou está pegando novamente o que que vocês têm a dizer 

Casos de reincidência da CoViD já vêm sendo noticiados desde o início de março. Os especialistas ainda estão conferindo do que se tratam essas recaídas. Elas podem parecer reinfecção de pessoas que já tiveram a doença e se curaram, o que seria um cenário terrível para a pandemia, já que a estabilização do número de casos seria muito mais difícil. Elas podem ter baixado a carga viral o suficiente para o exame deixar de identificar como uma pessoa infectada e depois ter voltado a aumentar essa carga viral e contar como contaminada outra vez. Pode ter sido um teste de má qualidade no resultado negativo, o que também é perigoso porque talvez essa pessoa tenha transmitido a doença no período em que achou que estava curada. Em outras variantes de coronavírus, a pessoa que contraiu uma vez a doença fica imunizada, mas ainda conhecemos pouco essa nova variante para dizer. De qualquer forma, ainda não existe uma explicação conclusiva sobre o que são esses casos. 

 

Fonte: 

is.gd/pWupWc 

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24 de Julho de 2020

A partir de  quando uma pessoa infectada passa a transmitir o vírus e quando deixa de transmitir?

A pessoa começa a transmitir aproximadamente no dia 2 da infecção e para no dia 14, para detalhes leia o texto abaixo:

 

Quando o vírus entra em contato com sua mucosa, ele pode ir pra sua corrente sanguínea ou descer pelo seu sistema respiratório, essa multiplicação do vírus é a causa da hiposmia, ou seja, perca da sensação de cheiro e gosto e aparece nos primeiros dias da covid, os outros sintomas levam de 2 a 14 dias para acontecer, que é quando o vírus começa a ir para os pulmões que é o período de incubação, nesse meio tempo durante a incubação o vírus entra nas células que cobrem o interior do nosso pulmão se multiplicando e destruindo essas células por onde passou (por isso que gargarejo, bochecho ou beber água não adianta) por volta de 4 dias depois essa multiplicação do vírus é alta o suficiente para está no muco e na saliva o que leva a transmissão por nós mesmo sem sintomas, para maior parte das pessoas, ao quinto dia o corpo começa a reagir o vírus e aparece os sintomas, a febre que é uma reação de imunização ao vírus, e também a inflamação do pulmão, que causa irritação e aparece a tosse seca, junto com essa inflamação do pulmão o vírus destrói as células que levam o muco pra fora de lá e das vias aéreas fazendo que o catarro se acumule que gera o cansaço e a falta de ar e em casos mais raros o vírus pode atacar o sistema digestório, de onde vêm a diarreia, as náuseas e o vômito, esses são os sintomas do casos mais leves, que levam de uma a duas semanas para melhorar, mas as pessoas se recuperam sem precisar de hospitalização já em casos mais graves as complicações são maiores, pois a inflamação é mais séria, e ocorre o acumulo de liquido no pulmão causando pneumonia grave depois da primeira semana nesses casos o sintomas se agravam e ocorre a falta de ar em casos muito severos a pneumonia grave ocorre logo no inicio precisando de hospitalização rápido e a pessoa desenvolve síndrome do desconforto respiratório agudo entre a destruição e inflamação do pulmão o liquido que era pra deixar outras partes do corpo inchada,  nos pulmões  vai ocupar um espaço que deveria está cheio de ar, pra dar oxigênio ao nosso sangue e deixar ir gás carbônico, causando insuficiência respiratória grave que pode ser fatal, também pode ocorrer o choque séptico que causa falência em outros sistemas como o circulatório, os pacientes que chegam nesse estado pode levar até 6 semanas para se recuperar e no pior dos cenários, a morte acontece entre 14 e 19 dias dos primeiros sintomas.

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10 de Junho de 2020

Uma pessoa infectada, ficará curada do vírus após quanto tempo ? E ficará suscetível a contrair o vírus de novo, assim que curada ?

Depende. Em casos mais leves e assintomáticos, estima-se que em 14 dias a pessoa estará sem o vírus no corpo, mas existem casos mais graves, aqueles que até vão parar na UTI, e ficam semanas internados. 

 

Esse novo tipo de coronavírus ainda não teve tempo de ser estudado totalmente. As melhores pesquisas que temos sugerem que depois de curada uma pessoa não volta a ser contaminada. Isso é verdade para outros tipos de coronavírus e parece ser o caso desse novo também. No entanto, há alguns pucos casos de pessoas que tiveram testes positivos, melhoraram e depois voltaram a testar positivo. Parece que o teste negativo durante a melhora só não detectou o vírus, mas ele ainda estava lá. Quando entramos em contato com um vírus, nosso corpo aprende a reconhecê-lo como inimigo e se livra dele com mais rapidez. As vacinas também funcionam assim. O problema é que, com o tempo, o vírus sofre mutações e se torna irreconhecível para nosso corpo. É isso que acontece com vírus como a gripe e dengue. Aparentemente a evolução do CoViD-19 não está sendo rápida o suficiente para termos esse problema, mas só o progresso científico nos dirá se esse é mesmo o caso.

 

Fontes

is.gd/AbU4nL

is.gd/9VAZFb

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18 de agosto de 2020

Minha mãe apresentou tosse e dificuldade respiratória, a tomografia deu sugestivo para covid, mas o teste deu negativo depois de quanto tempo se repete o exame? É possível a pessoa estar  infectada e mesmo assim testar negativo? Quais as pesquisas realizadas a respeito da reinfecção pelo coronavírus?

Bom, depende de qual exame/teste foi utilizado e quantos dias passaram desde o aparecimento dos sintomas até a realização do exame, se foi realizado antes do tempo indicado para o tipo de exame, deverá esperar completar os dias recomendados, como o RT-PCR que deverá ser feito entre o terceiro e o décimo dia. Abaixo algumas informações:

 

RT-PCR – Molecular

Detecta o RNA do SARS-COV-2 na amostra de material, preferencialmente obtida de raspado de nasofaringe, se houver o material genético sondas específicas vão detectar e emitir um sinal que o equipamento traduzirá como resultado positivo. A coleta da amostra deve ser realizada preferencialmente entre o terceiro e o décimo dia de aparecimento dos sintomas.

 

Sorologia

É realizado a partir de uma amostra de sangue que identifica a resposta imunológica do corpo ao vírus a partir da detecção de anticorpos IgG e IgM (metodologia Quimioluminescência) em pessoas que foram expostas ao SARS-CoV-2, é recomendado utilizar em até 10 dias do aparecimento dos sintomas. 

 

Teste rápido

Não é diagnóstico e pode apresentar problemas, como falso negativo. 

Pode haver falso negativos, devido a janela imunológica de cerca de 7 a 10 dias após o início dos sintomas, podendo se estender até mais que 20 dias.

Fonte: 

https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,conheca-os-diferentes-testes-para-covid-19-e-saiba-quando-fazer,70003309254

A possibilidade de reinfecção ainda é uma incerteza na comunidade científica, os casos suspeitos ainda estão sendo investigados, existam várias possibilidades para explicar dois resultados positivos em períodos diferentes, pode ser uma infecção primária que não se resolveu completamente, uma longa permanência do vírus no corpo com período de inatividade, ou mesmo uma reinfecção.

Fonte:

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/08/17/hc-de-sp-destina-ambulatorio-para-acompanhar-casos-de-reinfeccao-por-coronavirus.ghtml

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